sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Depressão


Culturalmente, as pessoas possuem dificuldade em expressar os sintomas e falar sobre a tristeza, a depressão ou a ansiedade num atendimento médico ou psicológico. Esse fator cultural pode estar associado ao pré-conceito sobre o problema.

No entanto, qualquer pessoa pode estar sujeita aos populares transtornos mentais.

E por que não buscamos ajuda para tratar as causas da ansiedade?  “a depressão é o último estágio da dor humana”. Nesse sentido, a vida é repleta de momentos doloridos, e a tristeza faz arte da condição humana. Mas, quando é que o estar triste se transforma em doença?

A depressão é um problema de saúde pública, a qual se distingue da tristeza pela sua duração e pela intensidade dos seus sinais. Ela vem, geralmente, da associação de alguma experiência do dia a dia ligado a sensações de sofrimento psíquico e físico, atrapalhando a vítima em suas atividades cotidianas e afetando diretamente suas relações humanas.

As causas podem ser as mais diversas: estresse, irrealização profissional, desastres naturais, perdas. Por esse motivo, de forma análoga, Freud dizia que:


“Cada pessoa é um abismo. 
Dá vertigem olhar dentro delas."

Sendo assim, podemos concluir que os transtornos mentais afetam de forma diferente em cada indivíduo.

O número de pessoas que procuram tratamento é muito baixo – muitos de nós ainda relacionam o fato de buscar apoio de uma psicoterapeuta ou psiquiatra com a emissão de um “atestado de loucura”, o que representa um problema cultural por parte da sociedade brasileira.

Para alguns, a depressão é só uma tristeza efêmera. A ansiedade é vista como algo corriqueiro e comum. Se você já ouviu ou pensou sobre algo parecido, é melhor entender que pode se tratar de um problema de saúde.

O que estamos tratando aqui é o espelho da alma, o qual precisa de orientação especializada e profissional.

Amor, Luz e Paz

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Tratamento Holístico


Hipócrates dizia que devemos tratar o doente, e não a doença. Nesse sentido, a Terapia Holística não substitui tratamentos alopáticos ou psiquiátricos, mas age na causa do problema, muitos deles de ordem psíquica, oriundos de fatores que aconteceram em outros níveis antes de atingirem o físico. 

É possível unir todos os tratamentos mencionados ao Holístico, inclusive, alguns psiquiatras indicam o método.

Muitas pessoas procuram tratar a ansiedade, um caso bem comum atualmente. Sua explicação é bem superficial, não adianta a pessoa saber do problema, ela já sabe que é ansiosa e insegura em relação ao futuro. 

Tomar consciência é perceber que ela nunca está presente, sempre está em um momento futuro, preocupada com o que pode vir, o que pode ter bases muito profundas, ligadas até a vida intra-uterina. Existem situações em que a mãe levou um choque na gestação, o que alterou o funcionamento de seu filho, registrado na memória inconsciente e reproduzido ao longo de sua vida; ou também traumas vividos na infância e até esquecidos, mas que geram consequências até a vida adulta.

Tratamentos: psicoterapia, fitoterapia e florais, entre outras; medicamentos naturais para se conectar com a força silenciosa, com um espaço de paz e tranquilidade dentro de si, o que a maioria das pessoas têm dificuldade.

Por isso utilizo muito estas modalidades. Técnicas que ajuda a mente a se manter ocupada com algo que não seja a preocupação futura.

Além destes, tem-se o Reiki, em que há uma canalização energética em pontos específicos do corpo, mente e espírito.

Amor, Luz e Paz

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Drenagem Linfática



A Drenagem Linfática é uma técnica de massagem que trabalha o sistema linfático, estimulando-o a trabalhar de forma rápida, movimentando a linfa até os gânglios linfáticos. Essa técnica foi desenvolvida em 1932 pelo Terapeuta dinamarquês Vodder e sua esposa e, posteriormente, foi aprimorada.

A linfa é o líquido existente nos vasos dos gânglios linfáticos.

É caracterizada por sua viscosidade, ausência de cor, por conter substâncias orgânicas e inorgânicas, resíduos e toxinas.


A principal função é acelerar o processo de retirada dos líquidos acumulados entre as células, e os resíduos metabólicos; encaminhando-os aos vasos capilares e, por meio de movimentos específicos, direcionando para que sejam eliminados. 

A técnica também estimula a regeneração dos tecidos, melhora o sistema imunitário, é relaxante e tranquilizante, combate a celulite e a gordura localizada e ainda melhora a ação anti-inflamatória do organismo.

A Drenagem manual melhora a condição das linfas.

Obs.: É contraindicada em infecções agudas, insuficiência cardíaca, trombose, hipertensão, câncer, asma brônquica e bronquite asmática.

Fraternos Abraços

terça-feira, 12 de novembro de 2019

Psicoterapia Holística


A Psicoterapia Holística baseia-se na avaliação de Ficha de Anamnese e Terapia, para que possa ajudar o indivíduo na sua integridade de corpo, mente e espírito. Coloco uma especial atenção nas questões energéticas e espirituais 

O trabalho em Psicoterapia Holística atua levando o cliente ao auto conhecimento, ajudando-o na construção e equilíbrio de sua pessoa e o mundo. Na escuta terapêutica ( ouvir o cliente em todas as suas problemáticas, medos e anseios ) e no uso das diferentes ferramentas de trabalho, a Psicoterapeuta Holística ajuda seu cliente de forma a que o mesmo vença situações as mais diversas possíveis, desde timidez a traumas vivenciados e arraigados, fazendo que o mesmo encontre o equilibro, vivencie valores positivos, se auto conheça, indo cada vez mais na evolução da jornada de vida.

Sendo assim; a Psicoterapia Holística trata cada caso como único, para exemplificar: pensemos em duas pessoas que possuem um mesmo problema, podemos dizer, sem medo de errar, que na grande maioria das vezes, embora o problema seja semelhante os caminhos pelos quais o problema se instalou são muito diferentes.

Fernanda Tomaz
psicoterapeuta holística

segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Medos


Esse sentimento que nos acompanha desde sempre, faz com que a vida seja preservada, mas também, muitas vezes, freada, paralisada. 
Morna... O reverso desse sentimento é a coragem.

Como se passa do medo à coragem?

A coragem pede que se analisem os obstáculos a vencer. O medo também. Pensar sobre o que se tem medo ajuda mais que racionalizar. As racionalizações, que são mecanismos de defesa inconscientes, servem muito mais ao medo do que à coragem. No medo, elas são mais frequentes e se bem construídas confundem-se com pensamentos e juízos de valores autênticos. Em geral, elas levam a respostas de esquiva ou fuga, de maneira a nos sentir justificados por não enfrentarmos os objetos de nossos medos.

Contudo, ao analisarmos, refletirmos acerca desses objetos, poderemos descobrir que nem tudo que desperta medo em nós, é impossível de ser vencido. Há situações que nos despertam medo, mas para as quais, estamos repletos de recursos! Se nos apropriamos deles e, apesar do medo, enfrentamos essas situações, mobilizamos o sentimento, a força – nossa coragem!

Para outras tantas situações, podemos de fato não ter os recursos necessários e estaremos sendo prudentes não as enfrentando. E, ainda, podemos dispor de recursos e não enfrentar quaisquer situações que nos pareçam ameaçadoras e não as enfrentando, deixamos a vida passar... E, passando, vamos nos acomodando, sem nos dar conta do tanto que o medo nos domina.

Mas, se cada um de nós tivesse a chance de repetir a mesma vida, quantos de nós a viveria de novo – do mesmo jeito?

As reflexões, o virar-se para si, querendo compreender os sentimentos, os comportamentos que temos diante das muitas situações de vida, ajudam a nos predispor a mudanças de atitude. Através delas, podemos despertar desejos, projetos que são adiados pelo medo, pelo conformismo diante dele. Pouco a pouco nos desafiamos a enfrentar situações que nos provocam desconforto, ansiedade ou angustia. Esse enfrentamento traz o sentimento de superação e nos fortalece. 
Descobrimos que somos corajosos!

Enfim, para vencer o medo, precisamos enfrentá-lo. A coragem nasce do enfrentamento que, por sua vez, favorece o desabrochar e o fortalecimento do nosso eu mais verdadeiro. Aquele que dá sentido à vida e que a realiza.

Muitas vezes, as defesas que são estruturadas ao longo da vida, ajudam a formar um falso eu que nos conduz mais pelo medo do que pela coragem! O autoconhecimento propicia o reconhecimento do verdadeiro eu, levando a pessoa a libertar-se de suas defesas paralisantes e a restituir-lhe o prazer de viver, sem o domínio do medo.

Fernanda Tomaz

domingo, 10 de novembro de 2019

Pressupostos da Psicanálise


Em resumo, Freud acreditava que as pessoas podiam ser curadas tornando conscientes seus pensamentos e motivações inconscientes, obtendo assim percepção. 

O objetivo da Terapia Psicanalítica é liberar emoções e experiências reprimidas, isto é, conscientizar o inconsciente. É ter uma experiência Catártica, de cura, para que a pessoa possa ser ajudada.

Psicanalistas veem problemas psicológicos como enraizados na mente inconsciente.

Os sintomas manifestos são causados por distúrbios latentes (ocultos). 

Causas típicas incluem problemas não resolvidos durante o desenvolvimento ou trauma reprimido. 

O tratamento se concentra em trazer o conflito reprimido à consciência, onde o cliente pode lidar com isso.

Como podemos entender a mente inconsciente?

A Psicanálise, além de ser uma Teoria, é uma Terapia. Esse estudo é comumente usado para tratar depressão e transtornos de ansiedade.
Na Psicanálise como Terapia, Freud teria um paciente deitado em um divã para relaxar e ele se sentaria atrás deste, tomando notas enquanto contava sobre seus sonhos e memórias de infância.

Essa abordagem pressupõe que a redução dos sintomas por si só é relativamente irrelevante. Se o conflito subjacente não fosse resolvido, sintomas mais neuróticos seriam simplesmente substituídos. O Analista geralmente é uma “tela em branco”, revelando muito pouco sobre si mesmo, a fim de que o cliente possa usar o espaço do relacionamento para trabalhar em seu inconsciente, sem interferência externa.

O tratamento envolve, então, em encorajar o cliente a lembrar-se dessa experiência inicial e a desvendar as fixações que surgiram em torno dela. Um cuidado especial é tomado com a transferência quando se trabalha com clientes deprimidos, devido à sua grande necessidade de depender dos outros. O objetivo é que os clientes se tornem menos dependentes e desenvolvam uma maneira mais funcional de compreender e aceitar a perda, rejeição ou mudança em suas vidas.

Fraternos Abraços
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