quarta-feira, 17 de abril de 2019

Pão Integral de Banana


Ingredientes:

60 gr de manteiga derretida;
3 unidades de banana;
2 ovos;
1 pote de iogurte natural;
1/2 xícara de açúcar;
2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo;
1 xícara (chá) de farinha de trigo integral orgânica;
2 colheres (sopa) de sementes de linhaça trituradas;
1 colher (chá) de bicarbonato de sódio;
1 colher (chá) de canela-da-china em pó;
1/2 colher (chá) de sal.


Cobertura:
1 colher (sopa) de açúcar em pó;
1 colher (chá) de canela-da-china em pó.

Preparo:
Amasse as 3 bananas (se forem pequenas, utilize 6) com um garfo, reserve. Na batedeira, bata a manteiga com o açúcar até que fique uma mistura homogênea. Junte os ovos, um a um, batendo sempre. Adicione as bananas amassadas e o iogurte. Acrescente as farinhas peneiradas, a canela, o sal, o bicarbonato e a linhaça. Coloque a massa em formas de bolo inglês untadas com manteiga. Polvilhe com a cobertura de açúcar e canela. Leve ao forno preaquecido, a 180ºC, por cerca de 40min.



Abraços

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Você já "engoliu" algum sapo, sapinho ou sapão, hoje?


Quem já não engoliu sapos?
Ficar contrariado; ser alvo de insultos, injustiças, contrariedades sem oportunidade de reagir ou revidar, acumulando ressentimento, raiva, mágoa. Quantas vezes durante nossa vida ouvimos comentários que nos magoam, enraivecem, entristecem.

Às vezes, estamos passando por momentos de grande suscetibilidade, fragilidade e sentimo-nos atacados e surpresos não revidamos, não respondemos da forma que a questão merece e nos culpamos pela inação. Ou mesmo pelo estado emocional que nos encontramos super avaliamos o acontecido, e nossa compreensão dos fatos nos leva a sentirmos penalizados, vitimados.

No trabalho, ou em nossas famílias, muitas vezes calamos para acontecimentos e palavras cruéis que ouvimos injustamente. Sentimo-nos traumatizados, engolimos o que necessitávamos responder, engolimos nossas reações. Simplesmente, calamos.

O ato de engolir, de deglutir, define-se pela passagem do alimento da boca ao estomago, que nos leva a duas correlações de significância, a de engolir no sentido de passar (fluir, seguir) e digerir, aceitar (processar, entender e absorver). O ato de digerir tem como objetivo básico, a alimentação no sentido de criar vida, seria muito bom se conseguíssemos tirar proveito da situação em benefício próprio, através do processamento dos fatos, promovendo crescimento interior, para isto precisamos nos trabalhar.

Esse calar em que circunstância ocorrer, as palavras não ditas, a não verbalização de nossos sentimentos, produz efeitos no nosso emocional e bloqueios, geralmente somatizamos, que podem se materializamos em vários problemas: na tireóide (afetando o metabolismo), pressão arterial (alta ou baixa), gástricos (gastrites, úlceras, hérnias de hiato) e na vesícula biliar (cálculos biliares). A nível emocional, temos: depressão, dificuldade de defender seus interesses, desistência, raiva internalizada, mágoa, ressentimento, culpa, algumas pessoas ficam ruminando pensamentos com respostas que poderiam ser dadas, o que provoca geralmente insônia, quem já não acordou a noite e ficou pensando no que deveria ter feito? Nos fatos ocorridos durante o dia?

As reações emocionais e consequências físicas, decorrem de como vivenciamos o cotidiano e da forma que o interpretamos.

O melhor remédio para uma pessoa que se encontra nesta situação, de não conseguir se expressar adequadamente, é procurar fazer terapias e atividades que possam externalizar o que sentem e trabalhar as dificuldades que se apresentam. Indicamos a Terapia Floral onde o indivíduo verbalizará suas queixas e receberá a prescrição do remédio floral adequado a fim de trabalhar o problema em na origem, suas causas e respectivas emoções (raiva, culpa, ciúme, apatia, depressão, estresse, angústia, tristeza, ressentimento, insônia, pensamento negativo) e fazer também uma atividade física como aula de box, natação, yoga, meditação.

Assim, trabalhar as emoções que despertadas para que elas sejam transformadas. Como diz Deroide (1992), “As essências florais nos ajudam a nos tornarmos responsáveis por nossa existência. È fundamental que não nos consideremos como vítimas do nosso passado, condenados a suportar para sempre os sofrimento resultantes dos nossos condicionamentos, crenças e traumas passados. Os problemas, bloqueios e sofrimentos que vivenciamos devem ser percebidos como lições de vida que não aprendemos corretamente. Representam possibilidades que ainda não foram exploradas. As essências florais nos ajudam a nos liberar das inúmeras couraças mentais e emocionais que nos aprisionam e impedem a expressão da nossa verdadeira criatividade”.

Por Rosangela Vecchi Bittar

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