sábado, 21 de novembro de 2015

Aprendizagem


"A aprendizagem para a vida funciona em quatro níveis: 
(1) informação - escutar, 
(2) conhecimento - entender, 
(3) sabedoria - fazer 
e (4) verdade - ser. 
Mas as pessoas e os sistemas tendem a ficar nos dois primeiros níveis.
 Para haver mudança efetiva precisamos prestar a mesma atenção em sermos sábios. 
Gradualmente,a sabedoria em ação cria uma pessoa verdadeira. 
O que ela põe em prática é o que ela se torna: 
a personificação da paz,respeito e generosidade."

Brahma Kumaris

Namastê

 

Aprenda a seguir os seus instintos


Com o tempo você aprende que é necessário acalmar e voltar seus ouvidos para dentro,escutar a voz do seu coração e do seu espírito.
Aprende que na Vida você não deve "seguir" ninguém,mas sim,andar juntos.
Aprende também ver as pessoas ao seu redor de um outro panorama,começa ver que cada pessoa escolhe o caminho do seu interesse particular e você fica perdendo o seu tempo querendo entender os caminhos e posturas.
Mas na realidade você nada mais está que perdendo o seu tempo.
Não existe a necessidade de querer entender nada que venha de terceiros,não perca o seu tempo pensando em todos,pense naqueles que realmente vale apena e o principal,pense em você!
Aprendi,que devo em qualquer situação que for pensar primeiramente em mim,pensar nas situações onde eu consiga ter pontos positivos,mas não pontos positivos para os olhos dos outros.
Pontos positivos para os meus olhos e minha vida.
Despertar o Instinto é começar a pensar em você mesmo,para depois pensar nos outros.
Isso não é ser injusto,ser arrogante ou coisa do tipo.
Isso é ser sincero com você mesmo e despertar para sua Vida,sem melindres ou apontamento de dedo.
Porque afinal o que mais vemos por aí é cada um defendendo os seus interesses.
Bora despertar e deixar o instinto falar bem alto.
Ou suas atitudes são reflexo dos seus medos?
Ok! Continue assim...
Hora de começar escrever minha história,independente de pessoas,credos ou religião.
Deixar o Instinto gritar!
Da licença,estou passando...

(fonte:www.facebook.com/thiagoteleton)

Amor,Luz,Paz e Gratidão

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

O fundo do poço é o melhor lugar para fazer um retiro existencial


Temos medo do fundo do poço.
Temos medo de chegar ao fundo do poço e, mais do que isso, temos medo de ficarmos estagnados no fundo do poço. Vivemos tentando evitar chegar nele porque existe uma consciência comum de que quem o alcança não sairá dele tão facilmente. Será?

Mas o que é o fundo do poço?
Temos tanto medo dele que até evitamos pensar nele. Para mim, chegar ao fundo do poço pode ser uma desistência em massa. Uma parada brusca, uma desaceleração. Um intervalo. Uma necessidade de voltar ao ponto zero e ficar ali por um tempo.

Chegar ao fundo do poço pode ser um cansaço que vem se acumulando na alma e cavando um buraco fundo onde são depositados aqueles sentimentos que não tivemos tempo de encarar e lidar na nossa alucinada maratona de matar um leão por dia.

O fundo do poço é um depósito de nós mesmos, um porão que nunca entramos, onde vamos jogando tudo aquilo que ainda não pudemos nos desfazer e desapegar, tudo aquilo que deixamos pra pensar e resolver depois. Todos aqueles sentimentos ‘inúteis’ e ‘feios’, que se ficarem habitando cotidianamente nossa alma, nos travam o rápido caminhar. Então tomamos a decisão mais fácil, tira-los da vista. Vão para o porão da alma, vão para o fundo do poço.

Ninguém quer chegar ao fundo do poço, ninguém quer passar um bom tempo no fundo do poço, ninguém quer mostrar ao mundo seu fundo do poço. A vida é tão curta, queremos mostrar ao mundo o que em nós é jardim e casa arrumada, os ambientes sorridentes, bem iluminados e arejados, festivos. Aprendemos desde cedo a cimentar os nossos próprios porões, a trancar a sete chaves e esquecer o acesso. Temos vergonha de dar qualquer pista de que estamos perto do fundo do poço e temos pavor de pensar em perder algum tempo de vida nesse lugar mofado, escuro, cheio de entulhos e fantasmas.

Se por qualquer motivo, a vida traz à tona nosso fundo do poço, nossa primeira reação é querer disfarçar e sair dali o quanto antes. Queremos pegar impulso e voltar para a nossa incessável engrenagem diária, voltar a nos encaixar, voltar a sermos bonitos, bem resolvidos, como todo mundo. Queremos recuperar o equilíbrio.

Por que temos tanto medo do fundo do poço?
Temos medo do desconhecido, queremos percorrer apenas as estradas mapeadas. Ao invés de tentarmos sermos mais humanos, empáticos, profundos com esses nossos lados, fingimos que eles não existem. Marginalizamos o que em nós é obscuro e insólito. Tudo que é desconhecido nos causa medo. Não queremos sentir medo e nem causar medo. Então seguimos nas nossas velhas estradas rasas e pavimentadas.

Temos medo também do nosso próprio silêncio. Falamos muito de tudo e de todos o tempo todo para não deixarmos nosso pensamento escutar os ecos de nossa alma. Sabemos falar sobre tudo, mas não sabemos expressar o que em nós é grande e misterioso. E no nosso fundo do poço, o silêncio grita. E temos medo de escutá-lo. Temos medo das verdades que nossos silêncios trazem.

Além disso, temos medo de mostrar ao mundo que estamos no fundo do poço. Não aceitamos admitir que não queremos mais participar da maratona de matar um leão por dia, que fraquejamos, que perdemos, que estamos frustrados, que precisamos de um bom tempo sozinhos para processar e limpar o velho porão cheio de sentimentos mofados e mal cheirosos que se não forem organizados em algum momento, deteriorarão nossa alma. Temos vergonha social de admitir nosso fundo do poço.

E, finalmente, temos medo também de nunca mais sairmos dele. Temos medo de não conseguirmos voltar, de não termos forças para enfrentar tudo, temos medo de ficarmos para trás, de perdermos tempo, e de perdermos a vida. Presos e estagnados num porão que parou no tempo.

Temos tantos medos!
Engraçado, temos medo de perder tempo e de perder a vida. Mas, perder um pedaço do que somos realmente, mesmo que feio, mesmo que sombrio, é viver por inteiro?
Queremos seguir a vida apenas com nossas vitórias estampadas na nossa fachada.
Ao encobrir nosso fundo do poço, enganamos o mundo, mas ele continua grande e profundo em algum esconderijo de nós mesmos.

É… mas e se aceitamos ficar um tempo no fundo do poço?
E se olharmos para os medos e aprendermos a encarar a nós mesmos de frente? E se concordarmos em permanecer quietos e silenciosos depois que tudo se esgotou (amor, trabalho, dinheiro)? E se ao invés de sairmos correndo procurando outro amor, trabalho, dinheiro, esperarmos um pouco, escutarmos o silêncio?

E se ousarmos usar o fundo do poço para fazer um retiro existencial? Quase como um templo de meditação, fecharmos as janelas para o mundo e tentarmos ouvir essas versões clandestinas de nós mesmos.
E se aprendermos a aceitar o que em nós parecia inaceitável?

Já que o fundo do poço é onde tudo se esgotou, não temos mesmo nada mais a perder. Então nos demoremos um pouco nele!

Pode ser que percebamos que o que eram fantasmas aterrorizadores são, na verdade, uma grande parte do que nos constitui.

Sair rapidamente do fundo do poço pode significar voltar para o mesmo velho caminhar. E tudo pode tornar a ficar razoavelmente bem, na medida em que continuarmos nos equilibrando entre cavar e camuflar buracos.

Ficar um tempo no fundo do poço pode significar encontrar riquezas escondidas, mapas de tesouro, caminhos alternativos e verdades ocultas. E aí poderemos voltar a superfície sem ajuda de escadas e esforços de impulsos, porque teremos desenvolvido asas.

(fonte:thesecret.tv.br)

Amor,Luz e Paz

Sucesso


“Muitas vezes agimos instantaneamente diante de uma situação. 
Mas aqueles que são bem sucedidos analisam a situação antes de agir.
 Tais pessoas anteveem o resultado de suas ações e por isso procuram fazer a coisa certa evitando contratempos futuros. 
Elas dão o melhor de si a cada escolha. 
Quando dou tempo para mim e penso antes de realizar qualquer ação, consigo ser claro em meu pensamento. 
As consequências da ação que desejo tomar ficam claras na minha mente e as decisões que tomo para superar a situação dão certo. Assim,o sucesso vem de forma fácil e segura.”

Brahma Kumaris

Namastê

 

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

"Maturidade Emocional"







A expressão "maturidade emocional" é muito usada e poucas vezes definida com clareza;termos vagos são geradores de confusão e uso indevido.


A primeira e principal característica de uma pessoa desprovida de maturidade emocional é a baixa tolerância a frustrações e contrariedades.

Pessoas "amadurecidas" também se aborrecem com situações que lhes frustram ou contrariam;porém,não descarregam sua revolta sobre terceiros.

Os mais maduros tendem a aprender com as situações que lhes frustram:fazem autocrítica e não apontam o dedo para fora em busca do culpado.

Aqueles que têm maturidade emocional costumam ter humor estável e tratar as pessoas com cuidado e consideração:não são criaturas "de lua"!

As pessoas portadoras de boa inteligência emocional costumam ser as mais maduras:são empáticas e delicadas no trato com colegas de trabalho.

Os que têm boa inteligência emocional desenvolvem grande habilidade para lidar com diferenças de opinião: respeitam o ponto de vista alheio.

Por Flávio Gikovate

Fraternos Abraços

"Picuinha"


"Picuinha" é aquela coisa que é bem definida por comportamentos desequilibrados e sem nexo algum, intriguinhas bobas,pirraças,conversinhas,fofoquinhas,cutucada exagerada pra coçar ego,e uma série de condutas que geram contendas,divisões,inimizades,opressão,e uma falta danada do que fazer.

Resolver insatisfações no grito é colocar nas mãos do seu adversário a sua insegurança,a sua falta de disposição para lidar com a situação e a certeza de que ele precisa para se sentir o máximo por ter atingido você.

Na melhor das hipóteses e mediante a tamanha fraqueza alheia,procure algo interessante pra fazer,ignore a maldade,e se liga naquilo que faz bem a você...

Invista na paz ,e conte até dez,isto é exercitar a sensatez,isto é não se perder por quem anda se perdendo de vez.

 Cecilia Sfalsin

Amor,Luz,Paz e Gratidão

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Autodeterminação


Não podemos nos encontrar nos outros.
Não podemos viver para os outros,não podemos ser o que os outros querem que sejamos,porque o que desejam não é o que somos.
Esta é uma verdade tão simples,no entanto,é talvez a maior causa do sofrimento e luta psicológica humana.
Muitas vezes é mais simples para nós tornarmo-nos o que os outros desejam, mas,ao fazelo,renunciamos aos nossos sonhos,abandonamos nossas esperanças,passamos por cima de nossas necessidades.
Isto faz com que nos sintamos fracos,impotentes,sem um ego verdadeiro.
Possuímos tudo que é necessário para nos tornarmos o que somos. 

Inicialmente devemos nos aceitar como somos com todo nosso potencial.
Devemos seguir nossos impulsos em direção à autorrealização de uma forma pacífica,paciente e disciplinada.
Munidos da ousadia para voltarmos para dentro e nos livrarmos da tirania das vontades dos que nos cercam,devemos determinar nosso caminho.
O amor não pode ser justificativa para dominação. 

Há uma expressão verdadeira que diz:
"Use as coisas,ame as pessoas".
É assustador como muitas pessoas fazem justamente o contrário em nome do amor:
pais que usam os filhos,maridos que usam as esposas,educadores que usam os alunos,radicais que usam a sociedade.
Usam as vidas dos outros para afirmar a própria natureza e valor.
A dominação em um relacionamento,não importa a que título,jamais será amor.
"O maior bem que podemos fazer para a humanidade é nossa própria autorrealização.


(Autor desconhecido)

Amor,Luz e Paz

Permanecer com alguém por obrigação é morrer um pouco cada dia


Sinto uma pontada no peito toda vez que escuto essa palavra: obrigação. Chego até a suspirar. Ela tem uma densidade, uma carga opressora que pesa mais que um elefante. Só o fato de cumprir com uma imposição, seja ela qual for, acaba com o tesão de qualquer um. Mas até aí tudo bem, porque é impossível seguir somente as nossas vontades, fazer só aquilo que nos dá prazer. Então a gente vai levando, exercendo a parte chata da vida. Nos acostumamos a responder mecanicamente às demandas da rotina, dos afazeres, dos compromissos. Normal. Todos nós somos cumpridores dos nossos deveres. Mas quando o assunto é amor, Deus que me livre do dever de amar.

Aí você pensa: Como é possível ser obrigado a amar? Não, não deveria ser possível. O amor é o sentimento mais bonito, mais forte e puro que existe. Quando se mistura ele perde a essência e se converte em outras coisas que nada têm a ver com amor. Posse, aprisionamento, carência, dependência, insegurança. Deixa de ser genuíno e grandioso. Se despede da vontade do outro, do prazer da companhia, da paz da saciedade, da segurança emocional.

Quando o amor vai embora parece que ele deixa um clone no lugar. A sua cópia fidedigna, tão semelhante e ao mesmo tempo tão diferente. As pessoas se transformam na sombra do que foram um dia, vão chutando para frente um sentimento lindo de outras épocas pela razão de ter sido especial, mesmo que o presente nada se pareça com o passado. No fundo, elas têm a esperança de que um dia acordem felizes e unidas como em outras épocas. Acreditam que é só uma fase, que a nuvem negra vai passar. Depois se convencem de que o amor já não está mais ali, mas em memória do que ele já foi, permanecem na penumbra da obrigação de amar um ao outro.

É tão injusto que dois corações se aturem em um compromisso de estarem juntos. Ficam ali, lado a lado, amargurados, avulsos mas amarrados, porque se prometeram e agora cumprem com a obrigação de uma felicidade forçada. Sem a menor vontade de amar, dizem “eu te amo” inanimados e automáticos, entre abraços frouxos e beijos secos. Vivem na lonjura de um mesmo teto, entre sorrisos contidos e olhares baixos.

Então o exercício de amar se consome no dever chato, cansativo, tedioso. Pessoas unidas pelo compromisso e não pela vontade, alegrias superficiais e frustrações profundas, o sonho de ser feliz como antigamente e a realidade triste da solidão acompanhada. Ao mesmo tempo, a sensação de segurança que o compromisso traz e o medo de sair da zona de conforto para assumir a individualidade.
Já temos tantas obrigações. Que o amor não seja mais uma. Que ele perdure o tempo que for verdadeiro, que seja inteiro. Que estejamos unidos por querer e separados também.
Deus que me livre da incumbência de amar, de ser feliz de mentirinha, da rejeição da minha companhia.

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Fonte: Escrito por Karen Curi via Revista Bula
(Extraido:thesecret.tv.br)
 
Fraternos Abraços

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Destemor


Que você seja capaz de conviver com qualquer pessoa,seja qual for a personalidade dela. 
Para isso,mantenha sua própria verdade,não seja influenciado pela falsidade. 
Deixe que as pessoas sejam transformadas através do seu exemplo.
 Verdade e simplicidade tornam você vitorioso. 
Evite pensar “Eu não quero mais lidar com isso”. 
Seja destemido. 
Receba poder de Deus. 
Esse poder pode fazer muito.

Dadi Chandramani

Brahma Kumaris

Namastê

Destemor 2


As negatividades são como um intruso que aproveita cada chance para se opor a você. 
Por que deixar esse intruso entrar? 
A maior porta de entrada das negatividades é a porta da culpa e das desculpas. 
Não se deixe angustiar pelos outros. 
O ego é a força deles. 
Torne-se sem ego e a força deles não poderá tocá-lo. 
Liberte-se da animosidade e você se tornará destemido. 
Mantenha pensamentos sobre o eu verdadeiro e faça ações verdadeiras.”

Dadi Janki

Namastê

Não busque,permita que te encontre







A vida é muito curta para correr atrás de alguém que nem mesmo anda por você. Não há necessidade de ir atrás quando sabem onde você está, quando conhecem sua casa e eus mistérios.


A verdade é que há pessoas que não se preocupam conosco, embora nos preocupemos. Nestes casos, pode ser difícil compreendermos a situação, porque a preocupação com os outros não fala a língua do egoísmo.

“Lembre-se que seu número de telefone não mudou e que, na realidade, não há nenhuma falta de tempo, mas de interesse. Pense que quando alguém quer ou precisa de algo, é capaz de mover céus e terra para compartilhar nem que sejam alguns segundos.”

Carinho não se suplica

Implorarmos e mendigarmos migalhas de afeto que não nos querem dar não é saudável, nem a curto nem a longo prazo. No entanto, algumas experiências podem chegar até nós para ajudar-nos a encontrar razões para continuar desejando que a pessoa a permaneça em nossas vidas.
Se você pensar sobre isso, tudo o que fazemos com essa atitude é prolongarmos desnecessariamente uma angústia emocional. Submeter-nos à vontade dos outros faz com que nos tornemos marionetes de suas necessidades e seus desejos.
Neste sentido, obviamente, há coisas que acontecem porque têm que acontecer, mas outras acontecem porque permitimos. Nós não podemos ser livres e felizes se vivemos agarrados e ligados a certas esperanças.

Deixe que o vento leve o desnecessário de sua vida

É difícil deixar ir o que consideramos “muito nosso”, sejam sentimentos ou pessoas. Ou seja, certas pedras que carregamos em nossas costas nos unem um sentido de identidade e pertença que se funde com o nosso medo de perder algo que acreditamos ser muito intenso e importante.
No entanto, apesar de todo esse caos emocional nos amarrar a certas pessoas, também cansamos de não sermos valorizados. É provável que quando percebemos isso nos sentimos um pouco egoístas, o que é terrível para a nossa saúde emocional.
“Sentir que se aguentarmos um pouco mais uma situação ou algumas pessoas estamos falhando, é algo surpreendentemente comum. A fundação deste sentimento é o medo que nos dá de lidarmos com o vazio gerado pela perda.”
Em outras palavras, sentimos que se deixarmos de nos sacrificar perdemos a oportunidade de construir parte da história emocional de nossa vida. No entanto, o que realmente estamos fazendo é nos comportando da forma mais cruel possível para com nós mesmos, nossas expectativas e desejos.
“O caminho de volta em direção à liberdade emocional é construído a partir das pedras que caem; ou seja, dos sentimentos e pessoas tóxicas das  quais nos livramos.”
Esta é a única maneira de evidenciarmos nossos pontos fortes, de assumirmos nossos erros e conseguirmos expressar nossas intenções e compromisso.

O mais forte não é quem mais aguenta,mas quem é capaz de deixar ir

Se não traz alegria para sua vida… Solte
Se não lhe faz feliz… Solte
Se permanece ao seu lado, mas não acrescenta nada de bom… Solte
Se procura segurança e assim evita o esforço de desenvolver-se… Solte
Se não reconhece suas qualidades… Solte
Se não lhe dá carinho… Solte
Se não promove o seu sucesso… Solte
Se diz, mas não faz… Solte
Se não há um lugar em sua vida para você… Solte
Se tenta mudá-lo… Solte
Se o amedronta… Solte
Se são mais desencontros do que acertos…Solte
Se simplesmente o faz sofrer…Solte
Liberte-se…a perda será muito menos dolorosa do que a dor de apegar-se “ao que já foi e não é mais”.

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Traduzido pela equipe de O Segredo
Fonte: La Mente es Maravillosa

Fraternos Abraços

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Escolhas...



Todos nós temos nossos valores e prioridades,que vão tomando formas diferenciadas ao longo dos anos.
Mas não importa em qual fase da vida você esteja.Sempre haverá decisões a serem tomadas.É a vida.
Escolhas essas que irão moldar a sua personalidade,o seu destino e a sua vivência como um todo.Portanto, não é de se espantar que elas podem nos causar arrepios.

Acredito muito que devemos seguir sempre a nossa intuição e,principalmente,ter muito claro em nossa mente aquilo que realmente é essencial.Já dizia,muito sabiamente,o psiquiatra e escritor Augusto Cury,quem não está disposto a abrir mão do que é trivial,não está apto a conquistar o essencial.Porque não há como escapar. Toda escolha,por menor que seja,implica em ganhos e perdas.

O que pra você é,de fato,essencial?O que faz seu coração pulsar?Pelo que vale a pena abrir mão de todo o resto?O que te faz realmente se sentir completa?Difícil responder?Não há o certo ou errado.É a sua vida e você é livre para fazer dela o que bem entender.Tenho que te dizer,as consequências serão suas também. Ninguém irá vivê-las por você.Por isso,faça a sua própria escolha.

Mas é inadmissível optar por um caminho simplesmente porque é o mais fácil ou por pura imposição de quem quer que seja.Siga seu coração.

Se alguém é importante para você,faça com que ela saiba que ela será sempre a sua escolha.Se o seu coração vibra com uma profissão específica,faça sua escolha e siga em busca do seu sonho.Se deseja ser mãe,quando fizer a sua escolha,saiba que não importa quantas coisas terá que deixar para trás,a vida do seu filho será sempre a sua decisão mais acertada.Não menospreze a responsabilidade da maternidade.

Mas também respeite aqueles que optaram por um caminho diferente do seu.
Ninguém é igual a ninguém (ainda bem).

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Por: Keissy Kelly

(fonte:thesecret.tv.br)

Fraternos Abraços

O cego e o escritor


Havia um cego que pedia esmola numa esquina da cidade.
Todos os dias, um escritor passava por ele, sempre de manhã e à noite.
Em todas as ocasiões, deixava alguns trocados no chapéu.
O cego segurava um cartaz com a seguinte frase:
"Cego de nascimento. Uma esmola, por favor."


Um dia, o escritor teve uma ideia: virou o cartaz do cego ao contrário e escreveu outra frase.
À noite, perguntou ao cego como tinha sido o seu dia. O cego, muito contente, respondeu:
" - Até parece mentira, mas hoje foi extraordinário! Todos que passavam por mim deixavam alguma coisa. Afinal, o que é que você escreveu no letreiro?"

O escritor tinha escrito uma frase breve, mas que mexia com todos os que passavam.
A frase era:
"Em breve chegará a primavera e eu não poderei vê-la."

Na maioria das vezes, não importa o que você diz, mas como você diz. Por isso, tome cuidado ao falar com as pessoas. Fale com o coração! Toque a alma e a sensibilidade das pessoas com suas palavras.
Certamente, você será mais bem compreendido.

Autor Desconhecido

Amor,Luz,Paz e Gratidão

domingo, 15 de novembro de 2015

Introspecção Reflexiva


É muito normal não encontrar sentido na vida quando se está muito condicionado pelo mundo e que entre os valores reconhecidos não está o único que pode dar-lhe sentido à vida,que é a realização de nosso potencial.

Em primeiro há que buscar,há que honrar o espírito da busca porque é intrínseco à natureza humana.

Estamos na vida para sermos nós mesmos,e sermos nós mesmos é crescer.

Progresso rumo a uma liberdade,mas além de sua própria consciência de sua polícia interior.

Há que se libertar dessa polícia interior,porque se alguém vai ser uma pessoa boa,não será às custas da vigilância policial. 

Somos como plantas que estão destinadas a florescer e não só a florescer mas também a dar frutos. 

Então,enquanto não há transformação,os organismos humanos são como plantas que não chegam nunca à floração. 

Assim que,sim,devoção,amor ao próximo,liberdade de nossos desejos… creio que esse é um programa que as pessoas poderiam assumir,para a saúde mental,para cuidarem de si mesmas.

Claudio Naranjo

Gratidão

Reflexão







Não temos de ficar dentro dos limites impostos por nosso condicionamento social,fazendo só o que já foi feito e testado pelos outros antes,pois,desse modo,nos tornamos um mero dado estatístico,de comportamento pobre e previsível.


É assim,por exemplo,que os marqueteiros preveem o comportamento do consumidor.

Porém,quando somos originais,ninguém pode prever nosso comportamento,somos uma pessoa completa, integral.

E este é o primeiro objetivo do ser humano,tornar-se,de fato,uma pessoa.

A liberdade da consciência para escolher entre as várias possibilidades somente é plenamente utilizada ao optarmos por algo novo. 


Mas a tragédia humana é que nos tornamos condicionados,usamos apenas uma espécie de fac-símile da verdadeira liberdade. 

Temos uma série de opções,mas escolhemos sempre as condicionadas. 

Nunca fazemos nada de inesperado. 

Será que,nem que seja uma vez,não podemos optar por algo realmente inesperado? 

Essa é a questão.

* Amit Goswami,físico indiano,‘A Ciência do Espírito’

Amor,Luz e Paz
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