sábado, 19 de setembro de 2015

Suco para perder a barriga



Para desinchar a região abdominal

SUCO
Ingredientes:
100g de abacaxi;
20g de erva-cidreira;
140ml de água de coco.


Preparo:
Faça o chá da erva-cidreira em 100ml de água fervida,deixe esfriar e leve à geladeira.
Depois que estiver gelado,coloque o chá,o abacaxi e a água de coco.
Bata tudo no liquidificador (caso queira,coe) e sirva.


Para acelerar o metabolismo

SUCO
Ingredientes:
200ml de chá verde;
100ml de suco de limão;
Raspas de gengibre.

Preparo:
Bata tudo no liquidificador,coe e sirva.

Fraternos Abraços

O que passou,passou


      Desprenda-se do passado e alimente o que está no seu presente. Viver aqui e agora é o caminho mais curto para construir a própria felicidade.




      Você é daquelas que vivem apegadas ao que já aconteceu e não volta mais? Nossa, se você soubesse o quanto está acabando com a própria felicidade… É, porque se ficarmos atados,presos às energias do passado, a vida dificilmente vai fluir. E quer saber? Saudosismo está fora de moda.




      Sim, nós nunca devemos nos esquecer de onde viemos, de tudo que fizemos e dos vários caminhos que percorremos durante a vida. Não podemos esquecer, sobretudo, das nossas vitórias, quedas e lutas. Também temos de cultivar a memória das pessoas que conhecemos. Isso se chama reconhecimento e aprendizado. O grande problema é quando cultuamos o passado e deixamos de alimentar o nosso presente.




      Ora, é como se a todo instante abríssemos a gaveta da nossa história. O que isso tem de enriquecedor? Nada: isso é puro atraso de vida! Pessoal, vamos exercitar o desprendimento. Tenha a certeza de que tudo ficará mais claro se você caminhar com o coração renovado. Não é tarefa das mais fáceis. É preciso ter coragem e ousadia. Diga a si mesma: “Eu não preciso mais disso. Esse passado não me traz nenhum benefício. E quando só restarem as lembranças das alegrias, do bem que os outros fizeram, das rosas secas (mas carregadas de amor), haverá mais espaço para novas experiências e novos encontros”.




      Ih… já sei. Você ainda pensa naquele amor que viveu. Tudo bem, vou ensinar a você um exercício para se libertar dele. Desligue-se de tudo, sabendo que a mente não tem limites. Em pensamento, chame essa pessoa de volta. Imagine que você está segurando as mãos dela. É natural que as emoções comecem a aparecer. Chore se tiver vontade. Mentalmente, diga à pessoa tudo que você sente. Agradeça pelas coisas boas que ela trouxe à sua vida. Algo feriu seu coração? Diga também. Fale tudo que você esperava para o futuro: “Eu gostaria…”. E assuma sua decepção: “Eu estou decepcionada porque nós não poderemos [complete a frase]”. Sinta o seu corpo aberto — permita que seus sentimentos venham à tona, como se fizesse uma limpeza interior.




      Chegou a hora de aceitar totalmente a realidade. Sinta esse amor dentro de você — um amor que deixa a pessoa partir. Um gesto gracioso de soltar. Diga a essa pessoa: “Agora você pode ir. Eu vou ficar bem”. Aos poucos você vai se sentir limpa, honesta e tranquila, como quem respeita a vida e é respeitada por ela. Vá voltando, respirando fundo e soltando o ar. Deixe ir, junto com o ar, a imagem da pessoa, o cansaço, a dor e a angústia. Você vai notar como se sentirá mais aliviada.




      Outro trabalho simples e efetivo para deixar o passado partir é pronunciar a palavra “harmonia“. Mas precisa ser uma harmonia de coração. Harmonia é a crença de que podemos fazer tudo pelo nosso bem — sem estresse, guerras ou briga. Harmonia é estar centrada na paz, de uma maneira inteligente. Vamos lá, pronuncie: HARMONIA. Uma vez estabelecida, essa energia positiva começará a fluir. Com certeza você ficará bem, equilibrada, leve e solta. Sem amarras, sem apegos. No presente. E o melhor de tudo: feliz!

Por Luiz Antonio Gasparetto

Fraternos Abraços 

Quando Me Amei de Verdade


Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar
Hoje sei que isso tem nome… AUTOESTIMA.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…AUTENTICIDADE.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… AMADURECIMENTO.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo
Hoje sei que o nome disso é… RESPEITO.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama… AMOR PRÓPRIO.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… SIMPLICIDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a… HUMILDADE.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… PLENITUDE.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… SABER VIVER!

Por Charles Chaplin

Amor,Luz e Paz

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

A borboleta azul


Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.
As meninas sempre faziam muitas perguntas.
Algumas ele sabia responder, outras não.
Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem as férias com um sábio que morava no alto de uma colina.
O sábio sempre respondia às perguntas sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta a que ele não saberia responder. Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta.
Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar.
Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la.
E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio, que estava meditando.
Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você.
Ela está em suas mãos.
Assim a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos ou não.
Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta.
Cabe a nós escolher o que fazer com ela.

Autor Desconhecido

Amor,Luz e Paz

A Mulher Histriônica



A mulher histriônica não consegue viver sem atenção. Carente, ela acredita que só é feliz recebendo atenção a todo instante, e acredita que somente receberá esta atenção se agir e por caminhos extremos. Ela se considera um "nada", caso fique sem atenção. Essa mulher sente profundo aborrecimento, ira e tristeza caso se sinta ignorada, excluída, rejeitada, confrontada ou abandonada.

Aparentemente muito simpática e divertida, ela tende a entreter as pessoas para que não notem seus pontos fracos. Acredita que animando, divertindo ou ajudando outras pessoas, receberá atenção e será vista como especial. Por vezes, é egoísta e tende a fazer apenas aquilo que lhe dê recompensa e, de preferência, imediata. Ela pode ajudar outras pessoas, fazendo-se de caridosa ou humilde para assim ter a atenção recompensada ou ser "indispensável" na vida daqueles que ajuda.


Por vezes, mostra-se interessada por determinada pessoa apenas porque sabe que esta dará aquilo de que necessita, mas quando cansa, enjoa ou obtém o que desejava, a deixa friamente, sem maiores explicações ou culpabilizando-a.


De forma geral, a mulher histriônica tem uma grande imaturidade emocional. Ela cresce fisicamente, mas por algum motivo, deixa de crescer emocionalmente. Contudo, diferente da imaturidade emocional causada por uma "superproteção" que pode ser revertida, nos transtornos de personalidade é muito difícil o amadurecimento acontecer, exatamente porque os traços e modo de viver dessas pessoas são muito inflexíveis e desajustados. O mundo parece ser centralizado em si e todos os cuidados devem devem ser voltados a ela. Somente sua opinião deve ser levada em consideração. Seus interesses estão no centro de tudo e a ira voltada contra aqueles que assim não pensam, é grande.


As características mais evidentes de imaturidade emocional encontrada na histriônica podem ser o imediatismo, a inconstância, atitudes infantis, impulsividade, exploração da sedução, oscilações do humor e opiniões, baixa tolerância à rotina e monotonia, deixar-se levar facilmente pelas emoções e intuição, vaidade, necessidade constante de atenção apenas para si, hedonismo, egocentrismo e egoísmo, dramatismo, intolerância às frustrações e decepções, relacionamentos superficiais, manipulação para conseguirem o que querem, incapacidade de ficar só. Ela tem sempre um comportamento voltado a atrair atenção, prazer e sedução, com uma capacidade de mudar comportamentos em função do que esperam dela.


Pela própria natureza masculina, a mulher histriônica costuma ser excessivamente sedutora para os homens, encantando-os e apaixonando-os facilmente, logo no primeiro encontro. Quem se apaixona por uma histriônica, porém, deve preparar-se para virar um capacho, sempre à sua disposição, que aceita o inaceitável e torna-se uma fonte inesgotável de coisas materiais e facilidades, já que são ávidas também por dinheiro, favores, status e popularidade.

Resultado de sua insegurança e imaturidade emocional, a mulher histriônica tem uma preocupação excessiva com sua aparência física e teme "ficar feia". Vive numa busca incessante de perfeição física que, de certa forma, acaba tornando-a fútil, pois é obcecada pela beleza. Gasta, desta forma, muita energia e dinheiro com tudo o que leva à perfeição física. Com o seu dinheiro ou de alguém que se preste a bancar, recorre a tratamentos e cirurgias estéticas, atividade física constante, roupas, sapatos, cosméticos, tudo de forma exagerada e doentia, que transcende aquilo que uma mulher normal faria por asseio e cuidados saudáveis.


Com o intuito desesperado de despertar desejo, fazem de tudo para impressionar. Normalmente não se preocupam em impressionar pela intelectualidade, mostrando-se fúteis, banais e desculpando a falta de intelectualidade de forma quase infantil, o que pode ser perigosamente sedutor para alguns homens, que verão nesse comportamento fragilidade e necessidade de protegê-la. Armadilha letal.


Essa mulher tem como passatempo predileto provocar sensualmente, a fim de atrair o maior número de olhares possíveis para si. Camufla por trás desse comportamento chamativo ou provocante, a necessidade de se sentir amada.

Porque a sensualidade é um ponto muito explorado por ela, facilmente entra em jogos de sedução, usa roupas provocantes (decotes, vestidos, roupas curtas e extremamente femininas) em variados contextos e, em muitos deles, inapropriados.

A histriônica pode seduzir não apenas homens pelos quais demonstra um interesse sexual ou romântico. Com frequência erotiza até relações não-sexuais com indivíduos de variados relacionamentos sociais tais como amigos ou profissionais médicos, dentistas, chefes de trabalho, mestre, professor e etc, tudo para conseguir um tratamento privilegiado ou obter uma vantagem qualquer, vez que o sentimento de merecimento nela é exacerbado.

É notável também que, pela exímia capacidade em "interpretar personagens", a histriônica podem representar papéis de desatenta, boba, ingênua, necessitada ou até portadora de doenças graves. É a "rainha do drama". Esta teatralidade tem o objetivo de manipular, usurpar, ser atendida ou apenas obter atenção.

Além de aparência, gestos, palavras e posturas extremamente eróticas, usam dramatizações e teatralidade, exagerando emoções pouco sentidas ou sequer vivenciadas. As emoções são sempre demonstradas de forma excessiva, tendendo sempre à intimidade exagerada, mesmo quando esta nem existe.


Homens doadores, sonhadores e idealistas são mais propensos a caírem na teia desta mulher. Mas as mudanças rápidas e superficiais na expressão das emoções podem levá-la a demonstrar grande paixão por seu parceiro, para imediatamente demonstrar desinteresse na relação, levando-o à raiva, confusão mental e frustração.

Lucy Rocha

(fonte:www.facebook.com/NarcisismoPatologicoERelacoesToxicas)

Fraternos Abraços

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Paz na mente


“Precisamos entender o contraste entre extroversão e introversão.
 Extroversão é quando o intelecto está focado no exterior. 
Introversão é quando o intelecto está focado no interior.  
Quando a mente está em paz,o intelecto se torna introspectivo. 
Ele foca no que está acontecendo dentro de nós e não fora. 
A introspecção leva à pureza e à limpeza do eu. 
Essa limpeza é refletida nos pensamentos. 
Pensamentos limpos proporcionam paz na mente.”

Dadi Janki

Namastê/Namaskar


Paz na mente 2



“Tornar a mente pacífica significa ter menos pensamentos. 
Sempre que fizermos qualquer atividade,precisamos prestar atenção em nossas palavras e ações,mas sem tensão. 
Coloque um A na frente da tensão e nós temos Atenção. 
Quando ficamos livres de tensão e prestamos atenção,seja o que for preciso,nossa mente será capaz de ser tocada por aquilo. 
Assim,nossas interações serão mais prazerosas,as pessoas irão gostar de interagir conosco.”

Dadi Janki

Namastê/Namaskar

O segredo dos relacionamentos é a atenção



     “Todo ser humano foi condicionado a pensar e agir de determinada forma – condicionado por sua herança genética, pelas experiências da infância e pelo ambiente cultural em que vive. Tudo isso não mostra o que a pessoa é, mas como parece ser. Quando você julga alguém, confunde os modelos condicionados produzidos pela mente com o que a pessoa é. Nossos julgamentos também têm origem em padrões inconscientes e condicionados. Você dá aos outros uma identidade criada por esses padrões, e essa falsa identidade se transforma numa prisão, tanto para aqueles que você julga como pra você mesmo.


    Deixar de julgar não significa deixar de ver o que as pessoas fazem. Significa que você reconhece seus comportamentos como uma forma de condicionamento, que você vê e aceita tal como é. Não é a partir desses comportamentos que você constrói uma identidade para as pessoas.”


    “Enquanto o ego dominar a sua vida, a maioria de seus pensamentos, emoções e ações virão do desejo e do medo. Isso fará você querer ou temer alguma coisa que possa vir da outra pessoa. O que você quer dos outros pode ser prazer, vantagem material, reconhecimento, elogio, atenção, ou fortalecimento da identidade, quando se compara achando que sabe, ou que tem, mais do que os outros. Você teme que ocorra o contrário – que o outro seja, tenha ou saiba mais do que você – e que isso possa de alguma forma diminuir a idéia que você faz de si mesmo.”


    “Quando você concentra sua atenção no presente – em vez de usar o presente como um meio para atingir um fim – você ultrapassa o ego e a compulsão inconsciente de usar as pessoas como meios para valorizar-se ao se comparar com elas. Quando dá total atenção à pessoa com quem está interagindo, você elimina o passado e o futuro do relacionamento – exceto nas situações que exigem medidas práticas. Ao ficar totalmente presente com qualquer pessoa, você se desapega da identidade que criou pra ela. Essa identidade é fruto da sua interpretação de quem é a pessoa e do que ela fez no passado. O segredo dos relacionamentos é a atenção, que nada mais é do que calma alerta.”


    “Se o passado de uma pessoa fosse o seu passado, se a dor dessa pessoa fosse a sua dor, se o nível de consciência dela fosse o seu, você pensaria e agiria exatamente como ela. Ao compreender isso, fica mais fácil perdoar, desenvolver a compaixão e alcançar a paz. O ego não gosta de ouvir isso, porque sem poder reagir e julgar, ele se enfraquece.”


    “Quando você acolhe qualquer pessoa que entra no espaço do Agora, quando permite que ela seja como é, a pessoa começa a mudar.”


    “Saber a respeito de alguém ajuda por motivos práticos. Nesse sentido não podemos prescindir de saber a respeito da pessoa com quem nos relacionamos. Mas quando essa é a única característica de uma relação, fica muito limitador e até destrutivo. Os pensamentos e conceitos criam uma barreira artificial, uma separação entre as pessoas. Suas interações não ficam presas ao ser, mas à mente. Sem as barreiras dos conceitos criados pela mente, o amor se torna naturalmente presente em todas as relações humanas.

A maioria dos relacionamentos humanos se restringe à troca de palavras – o reino do pensamento. É fundamental trazer um pouco de silêncio e calma, sobretudo aos seus relacionamentos íntimos. Se faltar silêncio e calma, o relacionamento será dominado pela mente e correrá o risco de ser invadido por problemas e conflitos. Se há silêncio e calma, eles se tornam capazes de dominar qualquer coisa.”


    “Ouvir com verdadeira atenção é outra forma de trazer calma ao relacionamento. Quando você realmente ouve o que o outro tem a dizer, a calma surge e se torna parte essencial do relacionamento. Mas ouvir com atenção é uma habilidade rara. Em geral as pessoas concentra a maior parte da sua atenção no que estão pensando. Na melhor das hipóteses ficam avaliando as palavras do outro, ou apenas usam o que o outro diz para falar de suas próprias experiências. Ou então não ouvem nada mesmo, pois estão perdidas em seus próprios pensamentos.”


    “Ouvir com atenção é muito mais do que saber escutar. É estar alerta, abrir um espaço em que as palavras são acolhidas. As palavras se tornam então secundárias, podendo ou não fazer sentido. Bem mais importante do que aquilo que você está ouvindo é o ato de ouvir em si, o espaço de presença consciente que surge à medida que você ouve. Esse espaço é um campo unificador feito de atenção em que você encontra a outra pessoa sem as barreiras separadoras criadas pelos conceitos do pensamento. A outra pessoa deixa de ser “o outro”. Nesse espaço, você e ela se tornam uma só consciência.”


    “Como é que você pode se libertar da profunda e inconsciente identificação emocional com o sofrimento, capaz de criar tanta dor em sua vida? Tome consciência da dor. Tome consciência de que você não é esse sofrimento e essa dor. Reconheça o que eles são: uma dor do passado. Tome consciência da dor em você ou no seu parceiro. Quando conseguir romper sua identificação inconsciente com essa dor do passado – quando souber que você não é a dor – quando conseguir observá-la dentro de si mesmo, deixará de alimentá-la e aos poucos ela irá se enfraquecendo.”

“O relacionamento humano pode ser um inferno, ou pode ser um grande exercício espiritual.”


    “Quando você observa uma pessoa e sente muito amor por ela, ou quando contempla a beleza da natureza e algo dentro de você reage profundamente, feche os olhos um instante e sinta a essência desse amor ou dessa beleza no seu interior, inseparável do que você é, da sua verdadeira natureza. A forma externa é um reflexo temporário do que você é por dentro, na sua essência. Por isso o amor e a beleza nunca nos abandonam, embora todas as formas externas um dia acabem.”


    “Quando você se apega aos objetos, quando você os usa para valorizar-se ante os outros e aos seus próprios olhos, a preocupação com os objetos pode dominar toda a sua vida. Quando se identifica com as coisas, você não as aprecia pelo que são, pois está se vendo nelas. Se você desenvolve uma apreciação pelo reino das coisas desprendidas do ego, o mundo à sua volta adquire vida de uma forma que você não é capaz sequer de imaginar com a mente”.

Por Eckhart Tolle

Fraternos Abraços

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Autonomia:discernimento e resgate dos reais interesses na vida do sujeito

 

É necessário perceber a angústia como um pano de fundo de todas as nossas escolhas

 

Talvez todos nós já tenhamos vivenciado, ainda que por um breve momento, uma sensação de completo esvaziamento de sentido em nossas vidas. Um sentimento indefinido pelo qual somos acometidos e ao qual não conseguimos dar qualquer tipo de significado, uma vez que implica, justamente, na ausência de todo ele.
Esse sentimento por vezes difuso, apesar de incômodo, parece nos alertar sobre algo que está fora do eixo em nossa vida, convidando-nos a reavaliar as escolhas que, por fim, nos conduziram até o momento atual: como uma aparente incoerência entre a vida que se leva e a vida que se espera.
Mas, afinal, o que poderia haver de errado quando se está dentro daquilo que socialmente aceitamos como um modelo de vida estável, ou bem-sucedido? 

Fuga de nós mesmos

Na correria do dia a dia, somos quase impelidos a não entrar em contato com as coisas que realmente nos incomodam; tudo mais parece prioridade, como se as atividades do cotidiano fizessem parte de um grande estoque de conveniências que utilizamos como forma de ocultar uma angústia latente que a todo tempo está buscando por onde se fazer dizer. Eis aqui o risco da inautenticidade, pois é precisamente no não enfrentamento dos problemas pessoais que acabamos optando por escolhas mais fáceis, de resultados rápidos e que, por consequência, hão de nos proporcionar um comodismo ilusório e temporário.
Antes de falarmos de uma situação de vazio existencial, é necessário percebermos a angústia não como um sentimento de dor, ansiedade ou aflição, mas como sendo ela mesma o pano de fundo que está por trás de todas as nossas escolhas.
Será, portanto, provável cair na angústia enquanto essas escolhas não forem pautadas em um modelo de autenticidade bem definido, com espaço para reflexão e discernimento daquilo que de fato faz sentido em nossa vida. Nesse aspecto, a autonomia não se aplica somente ao mero conceito de independência, mas antes, à condição de escolher por aquilo em que se acredita, tendo de arcar com as responsabilidades que resultam dessas mesmas escolhas. 

Mantenha o foco

Constantemente somos norteados por formas de vida inautênticas, ou seja, propagandas que supostamente nos mostram um ideal de felicidade mais assertivo, compartilhado entre as pessoas de modo geral. Em meio a tantas promessas de status e sucesso fica difícil administrar nossos reais interesses considerando as imposições de um mundo que, por vezes, parece apenas distanciar-nos de nossas metas.
Vale lembrar que no decorrer de uma meta existem fases transitórias que nem sempre estarão de acordo com nossas expectativas, mas, uma vez pautados em um propósito, encontramos formas de dar sentido ao trajeto como um todo. É, para tanto, de essencial importância a questão da ressignificação do que já foi vivido, uma vez que rejeita a hipótese de um passado puramente determinista, oferecendo novas possibilidades de compreensão sobre uma história repleta de significados negativos, como no exemplo do professor que na infância parecia chato e exigente e, de repente, passa a ser visto como alguém que teve contribuição significativa no sucesso acadêmico.
Poderia mesmo se dizer que, quanto maior a diversidade de nossas vivências, maior tenderá a ser nossa flexibilidade e desenvoltura frente a uma situação opressora.
Estamos tão acostumados a olhar o ser humano como mero “produto do meio” que nem ao menos percebemos como, desde sempre, somos impulsionados por um movimento constante que compreende desde a forma como interpretamos nossas lembranças mais remotas até o modo como projetamos nossos sonhos mais distantes. Assim é o homem contemporâneo, tendo de se readequar diariamente à sua realidade na medida em que constrói significados que lhe permitam viver apesar de sua angústia em potencial. 

Tempos modernos

Nessa época em que a velocidade de informação e tecnologia tornou-se tal que parece haver ultrapassado o ritmo das pessoas, é necessário um olhar mais profundo e soberano para nós mesmos, um silenciar de todas as coisas a fim de ouvir a voz interior que tanto clama por ser ouvida.
Quando buscamos nos enquadrar aos requisitos de um padrão social eleito pela maioria, sem um mínimo de questionamento, podemos estar reproduzindo um modelo de normalidade esteticamente atraente, mas que não se sustenta tão bem na prática da vivência.
A angústia nesse aspecto poderia ser mais bem representada como o “puxão do tapete”, ou ainda, o momento em que nos deparamos com a existência nua e crua, sendo obrigados a olhar para nossos próprios medos e desejos: enfim, todas aquelas questões com as quais teremos de nos reaver mais cedo ou mais tarde!
Podemos, portanto, concluir que é perfeitamente possível fazer uma leitura otimista com relação ao sentimento de vazio existencial, uma vez compreendido como forma de manifestação de nossos sentimentos mais íntimos, por vezes abafados em meio à turbulência do mundo moderno.
De modo inexorável, esse estranho sentimento e a sensação de ausência de sentido vêm denunciar as incongruências de uma vida inautêntica, regida por escolhas induzidas e que muitas vezes não dizem respeito aos nossos reais interesses de vida, arrancando-nos de uma condição de conforto e comodismo para lembrar-nos que o ser humano não se angustia, ele é em si a própria angústia. 

(fonte:www.namu.com.br)

Fraternos Abraços

 

Coragem


"Coragem é olhar além das restrições da minha situação presente, focar no meu objetivo de vida e mover-me em direção a ele. 
Haverá mil pessoas que irão me desencorajar a alcançar minha meta, mas existe uma pessoa rara que irá me encorajar. 
Esta pessoa sou eu. 
Então o que preciso é saber como me encorajar. 
Isto é coragem!"

Brahma Kumaris

Namastê/Namaskar

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Bênção


"Que vocês tenham pensamentos puros e positivos para os outros e assim transformem o negativo em positivo. 
Para permanecer poderosos,lembre-se de duas coisas:pensamentos puros para o eu e pensamentos positivos para os outros. 
Se vocês não têm pensamentos positivos para si então vocês não podem ter pensamentos positivos em relação aos outros. 
No momento atual prestem atenção a estes dois aspectos porque as pessoas não estão entendendo através de palavras. 
Procurem dar a elas as vibrações dos seus pensamentos puros e positivos e elas mudarão."

Brahma Kumaris

Namastê/Namaskar

 

Introversão


“Introversão é dar tempo ao silêncio. 
Num mundo barulhento e exigente,a introversão é a virtude que nos ajuda a entrar em contato com o nosso eu puro e perfeito. 
Ela nos leva para dentro de nós mesmos e gentilmente nos faz reconhecer nossa própria verdade interior. 
Introversão não é apenas permanecer dentro,mas acessar o valor próprio e lidar com o mundo através dele. 
Mesmo diante das situações mais difíceis,é preciso ficar introvertido,olhar para dentro e trazer à tona o valor interior. 
Assim,naturalmente conseguimos manter a autoestima.”

Brahma Kumaris

Namastê/Namaskar

 

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Sucos Detox

Os sucos detox devem ser feitos com ingredientes que auxiliam diretamente o fígado,órgão responsável pela “limpeza” interna do corpo.Os mais indicados são os cítricos,como limão,laranja,kiwi,acerola e abacaxi;os ricos em água, como a melancia;e os que possuem ação digestiva e facilitam o metabolismo, como gengibre,berinjela e couve.



1/ Suco:couve e limão:

Bata no liquidificador uma folha de couve com suco de ½ limão.Coe e ingira em seguida.

 

 


2/ Suco com gengibre:

Bata no liquidificador uma laranja sem a polpa branca,suco de ½ limão,uma maçã,um pedaço de gengibre,uma folha de couve,½ copo de água e bata tudo.Beba em seguida.

 

 


3/ Suco com kiwi:

Bata no liquidificador 250 ml  de água de coco,8 morangos,2 kiwis e raspas de gengibre.Não precisa coar,beba em seguida.

 

Saúde a todos

 

 

 



Confiança


"Quando começo a confiar em mim eu paro de olhar para os outros para provar meu próprio mérito. 
Quando busco internamente por respostas eu começo a aumentar a confiança em mim. 
Essa confiança me liberta de perguntar aos outros o que fazer e de ser dependente de orientação externa. 
Que hoje eu confie na voz quieta da minha intuição e considere as orientações sábias que ela me revela."

Brahma Kumaris

Namastê/Namaskar

 

Deus

Quando criamos uma conexão viva e constante com Deus, automaticamente nos conectamos com toda a família global. 
E qual é o resultado disso? 
Passamos a receber cooperação de todos,não apenas daqueles que foram beneficiados com a nossa ajuda. 
Assim é que funciona a maquinaria divina. 
Quando elevamos a consciência em direção ao Supremo,nos conectamos com toda a criação. 
Como resultado,tudo de melhor vem a nós. 
O método para isso é criar um relacionamento vivo com Ele baseado no amor,na honestidade e na confiança.”

Brahma Kumaris

Namastê/Namaskar

 

domingo, 13 de setembro de 2015

Amanhã você colhe o que plantou hoje


Tem dias em que a ansiedade atrapalha nossa paz interior, eu bem sei.
Mas é possível driblá-la.


Quer saber como?
Comece tentando não fugir para o amanhã.
Ao viver o presente com o melhor de si, você garante um futuro melhor.
Deixe as fantasias de lado e viva no aqui e agora.
Eu costumo dizer: Não quero ficar pensando no que vai acontecer…
O que tiver de ser será.


Por isso, eu relaxo e me entrego ao presente.
Olha, se você continuar ansioso, com a imaginação exaltada, descontrolada e irresponsável, pode estragar também todas as oportunidades que vêm pela frente.
Lembre-se: amanhã você colhe o que plantou hoje.
Então, relaxa.


Se o medo surgir, negue-o com firmeza e repita para si: Eu não ajo pelo medo.
Eu só ajo pela boa vontade.
Deixo as coisas acontecerem, simplesmente no melhor, no momento certo.
Sempre no presente.


Próximo passo:
Agora o foco é você!
Diga: Sou brilhante.
Neste momento, quero estar onde a natureza me colocou: na pureza, na beleza, na perfeição, na preciosidade de ser original e único.
Eu me sinto brilhante porque foi assim que a natureza nos fez – muito especiais.
Sou diferente, individual, um verdadeiro exemplo de sucesso.
E mais: posso tudo.


Algo só é difícil quando a gente crê que é difícil.
Nada é problema, apenas quando pensamos nisso.
Não sou incompetente: possuo todas as competências.
Então, conseguiu se sentir um ser brilhante?
Quando você se sentir assim, vai perceber rapidinho, porque vai criar condições para a manifestação de forças especiais.


Não é vaidade nem orgulho.
É o reconhecimento de uma verdade maior, da obra da natureza em nós.
É um encontro consigo mesmo.
Em outras palavras, um Universo novo se abrirá para você.
Por fim, abençoe seu corpo, sua mente, seus sentimentos, sua jornada.
Livre seus corpos emocionais das experiências negativas que você criou para si.


Renove-se.
Abra espaço para manifestar sua diferença e sua originalidade.
Tenha coragem de não pertencer ao meio nem ser normal – abrace sua verdade interior acima de todas.
E aí, você quer atrair para sua vida emocional e física as coisas que realmente têm a ver com você?
Tudo pode ser transformado, e será pela nossa vivência.
E será sempre para o melhor.

Luiz Gasparetto

Amor,Luz e Paz
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