sábado, 30 de novembro de 2019

Diferença entre Homeopatia e Fitoterapia

Conhecer a diferença entre Homeopatia e Fitoterapia é muito importante, especialmente para pessoas que estão buscando por métodos naturais de se cuidar.

Ainda que haja confusão em relação aos dois termos, a diferença entre Homeopatia e Fitoterapia, pode ser entendida claramente quando você conhece cada um deles separadamente.

Enquanto um desses métodos de cura pela natureza se baseia apenas no uso de plantas para a cura, o outro também utiliza fontes animais e minerais.



Homeopatia e Fitoterapia são sinônimos?

Diferença entre Homeopatia e fitoterapia.

Algumas pessoas não enxergam a diferença entre homeopatia e fitoterapia e acreditam que os termos são sinônimos, uma vez que ambos utilizam a cura através da natureza.

Porém, eles possuem diferenças na composição de seus produtos – e vai do estilo de vida de cada indivíduo selecionar aquele que mais se adeque às suas necessidades.




Homeopatia funciona? 

A Homeopatia é muito plausível e há tantas evidências, quanto epidemiológicas amplas de seu funcionamento.

Apesar da natureza paradoxal de seus remédios e de todos os outros preconceitos contra ela. Ela é segura, eficaz e econômica.

A Terapeuta Homeopata está preocupada com tudo, não apenas com os sintomas físicos que ocorrem no momento em que um indivíduo está com casos isolados.

Ela quer saber sobre as emoções dessa pessoa, suas interações pessoais, de sua vida profissional, de seus estressores, sonhos e qualquer outra coisa importante em seu dia a dia e em sua vida.

Também leva em consideração a imagem física do corpo, o comportamento e a linguagem corporal da pessoa.


Diferença entre Homeopatia e Fitoterapia

Assim como a Homeopatia funciona, a Fitoterapia também o faz. 

Também chamada de Medicina Herbal, entender como a Homeopatia e a Fitoterapia se diferenciam uma da outra, se dá justamente porque a Fitoterapia só utiliza-se de plantas para a cura.


A Fitoterapia pode ter sido a primeira tentativa da humanidade de fazer uma síntese de condições e tratamentos através da natureza.

Milhares de anos atrás, a humanidade estava surgindo e apenas as plantas podiam ser usadas como tratamento.

Herbalistas se envolvem em treinamentos e devem ser certificados para a prática.

O mero fato desse tipo de tratamento ter sido o único de nossas origens – e de termos sobrevivido como espécie, já deixa claro o seu funcionamento.


A Homeopatia, não oferece risco ou malefício, podendo ser usada por qualquer pessoa – em qualquer idade.

Uma Terapeuta Homeopata pode fornecer mais informações a você e ainda explicar mais claramente a diferença entre Homeopatia e Fitoterapia. 


Homeopatia e as Plantas Medicinais 

Assim como a Fitoterapia, é possível encontrar remédios homeopáticos que contam apenas com plantas medicinais em sua composição.

É por isso que muitos não entendem como a Homeopatia e a Fitoterapia se diferenciam uma da outra. Em suma, um remédio homeopático pode ser fitoterápico, mas o contrário não acontece.


Medicamentos Homeopáticos

Agora que você conhece a diferença entre Homeopatia e Fitoterapia, aposte em conhecer também mais sobre os medicamentos homeopáticos.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Castanha da Índia


A planta em si da Castanha da Índia é semelhante a outras, por exemplo; as folhas são parecidas com as de algumas espécies de pinheiros norte americanos ou até mesmo uma certa semelhança com a folha da mandioca, já a semente que é o que tem fins medicinais, se parece com o nosso Guaraná.

Mas o que diferencia a Castanha da Índia de outras plantas com que ela se parece, é seu valor medicinal como Fitoterápico, ela tem o poder de restaurar a circulação, especialmente em pernas de pessoas com varizes e também auxilia e muito no tratamento de Hemorroidas, se for feito uma associação com outra planta medicinal chamada de Hamamélis, se for feita a associação com o Ginkgo Biloba, ela potencializa seu poder de ajudar o Sistema Circulatório, auxiliando também na Circulação Cerebral.

Ela pode ser tomara tanto em forma de chá, sendo fervida se for colocada partes de sua semente ou até mesmo ela inteira, se for no caso de pó pode ser feita apenas a infusão, e também pode ser consumida em forma de capsulas, que é encontrada em lojas de produtos naturais e farmácias. A Castanha da Índia é um Fitoterápico e deve ser consumido sob orientação de um Profissional Habilitado, mas seus benefícios para a manutenção e prevenção da saúde são extraordinários.

Fraternos Abraços

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Mandala

“Cada mandala é, 
ao mesmo tempo, 
um universo.” 
Rüdiger Dahlke


Mandala é uma palavra sânscrita, que significa Círculo. Também possui outros significados, como círculo Mágico ou concentração de Energia. Universalmente a Mandala é o símbolo da Totalidade, da Integração e da Harmonia.

Em várias épocas e culturas, a Mandala foi usada como expressão científica, artística e religiosa. Podemos ver mandalas na arte rupestre, no símbolo chinês do Yin e Yang, nos yantras indianos, nas mandalas e thankas tibetanas, nas rosáceas da Catedral de Chartres, nas danças circulares, nos rituais de cura e arte indígenas, na alquimia, na magia, nos escritos herméticos e na arte sacra dos séculos XVI, VII e XVIII.

A forma mandálica pode ser encontrada em todo início, na Terra e no Cosmo: a célula, o embrião, as sementes, o caule das árvores, as flores, os cristais, as conchas, as estrelas, os planetas, o Sol, a Lua, as nebulosas, as galáxias. Se observarmos o cotidiano a nossa volta, perceberemos estruturas mandálicas onde nunca pensaríamos haver, como no gostoso pãozinho ou no macarrão que comemos: começam com a massa que depois de amassada vira uma bola – mandala tridimensional – para crescer. O prato onde comemos tem a forma circular, e quando nos servimos formamos uma mandala colorida, que irá nos alimentar e nos nutrir, dando energia e vitalidade ao nosso corpo. A própria Terra foi formada por uma explosão de forma mandálica.

Pode ser utilizada na decoração de ambientes, na arquitetura, ou como instrumento para o desenvolvimento pessoal e espiritual. A mandala pode restabelecer a saúde interior e exterior. Podemos usar uma mandala para a cura emocional, que refletirá positivamente em nosso estado físico, e assim ficaremos com mais saúde e vigor. Também podemos utilizar uma mandala para a cura de ambientes, como o familiar e o de trabalho, ou para preparar um espaço especial, onde você irá meditar ou fazer sessões de cura, como massagem, Reiki, astrológica, psicoterápica, atendimento clínico.

A Catedral de Brasília, assim como outras catedrais, usa a Mandala para criar um ambiente sagrado e especial, muitos templos usam a geometria sagrada e a forma circular para fazerem suas construções e, assim, formarem uma aura protetora e especial no lugar. Os budistas construíram as famosas Stupas, que são lugares consagrados à oração. Dentro delas há relíquias de mestres iluminados, orações, pedras especiais e outros apetrechos sagrados. Elas possuem forma mandálica e os seguidores as reverenciam. Também é pratica dentro do budismo a oferenda de mandalas para divindades.

Na arte podemos ver as mandalas retratadas de várias formas, nas abobadas das grandes catedrais europeias, nos vitrais de Chartres, nas auréolas dos santos, em pratos e porcelanas chinesas e gregas, na arte indígena e rupestre.

A mandala trabalha os seguintes aspectos pessoais: físico, emocional e energético. No aspecto físico, promove-se o bem-estar, o relaxamento e a prevenção do estresse. Emocionalmente, pode trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, atuais ou futuras, pois sinaliza aqueles que irão emergir. Neste trabalho (Mandalas Terapêuticas), é muito comum surgirem traumas passados, que são colocados no desenho de forma sutil, só percebidos por quem souber fazer a leitura do que está sendo sinalizado. Esta leitura se faz por meio do traço, da forma, das cores, dos símbolos e de vários outros aspectos que aparecem quando se desenha uma mandala terapêutica.

Qualquer pessoa pode se conhecer e se tratar com mandalas, com a ajuda de um Terapeuta.

A mandala irá colocar, de forma sutil, no lugar certo aquilo que se encontra fora de lugar, Jung diz que:

“A mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora.”

No aspecto energético, a mandala ativa, energiza e irradia, podendo harmonizar ambientes físico ou pessoal carregados negativamente, ou aura de sofrimento e tristeza. Ainda energeticamente, a mandala pode levar a pessoa a contatos com dimensões supra-conscientes e ao encontro de um caminho Espiritual. Neste sentido, a mandala foi, e ainda é, muito utilizada para a meditação e para o desenvolvimento e a ampliação da consciência. No budismo tibetano os monges fazem-na de areia para depois serem ofertadas às divindades.

É importante saber que para qualquer finalidade que se queira alcançar trabalhando com mandalas tem de se desenvolver a perseverança, a persistência e a força de vontade. Trabalhar com mandalas é uma forma carinhosa de abrir o coração para a criatividade, a intuição e o amor.



A pessoa que trata com Mandalas,
com a ajuda de uma Terapeuta, 
beneficia-se de várias formas:

prevenindo o estresse;
preservando e organizando a saúde psíquica;
aumentando a capacidade de atenção 
e de concentração;
aumentando a capacidade de receptividade;
aumentando a harmonia, a calma e a paz interior;
aumentando a criatividade;
ampliando a consciência;
desenvolvendo o Eu Superior;
encontrando um caminho espiritual.


Objeto de decoração:
A finalidade de uma Mandala é trazer “ordem ao caos interior” de uma pessoa, é responder à pergunta “quem sou eu?”, proporcionar a descoberta interior e harmonia. Mas ela vem sendo utilizada também como objeto de decoração, dado as infinitas possibilidades artísticas em sua criação, que resulta em peças originais de rara beleza seja em tela, madeira, vidro, parede ou outros materiais.

Muitas vezes, o projeto Feng Shui de decoração para um ambiente indica a necessidade de uma mandala para determinado fim de Energização. Vale a lembrança de que por trás da beleza há muita simbologia e, portanto, o ideal é que ela seja desenvolvida com exclusividade para cada pessoa.

A Mandala não deve ser utilizada indiscriminadamente, fuja à tentação de adquirir uma destas produzidas em série, informe-se bem a respeito com a Terapeuta e da finalidade da mandala, porque mais que um objeto de decoração, ela é uma expressão artística altamente personalizada que pode determinar o Equilíbrio de Energias para a sua vida.

Amor, Luz e Paz

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Fim dos problemas


Precisamos acabar com os problemas 
tão logo eles nascem. 
Dessa forma não poderá haver 
expansão dos problemas. 
Se terminarmos com eles 
instantaneamente, 
a prole dos problemas não poderá surgir. 
Há prole quando um traço 
de algo permanece. 
Se terminarmos mesmo 
com o resquício sutil do problema, 
de onde a prole viria? 
Este é o momento para fazermos
 o controle de natalidade dos problemas.

Brahma Kumaris - São Paulo - Brasil

Namastê

 

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Em que posso ajudar?

Grata pelo seu contato. Responderei em breve.