Quando negligenciamos o bem-estar dos outros e ignoramos a dimensão
universal de nossos atos,fazemos uma distinção entre nossos interesses e
os interesses dos outros.
Não nos damos conta da uniformidade da
família humana.Sem dúvida,é fácil apontar numerosos fatores que se
opõem a essa noção de unidade: diferenças de crença religiosa,de
língua,de costumes,de culturas,etc.
Se,porém,damos demasiada ênfase
a diferenças superficiais e por causa delas fazemos rígidas discr
iminações,não há como evitar um acréscimo de sofrimento e desgaste para nós e
para os outros.O que não faz sentido.
Já temos problemas demais neste
mundo.Todos,sem exceção,temos de enfrentar a morte,a velhice e as
doenças,sem falar nas perdas e decepções.Estas não temos mesmo como
evitar.Não é o bastante?Para que criar problemas desnecessários por
causa de maneiras diferentes de pensar ou peles de cores diferentes?
Avaliando essas realidades,vemos que a ética e a necessidade pedem uma
mesma reação.Para superar nossa tendência de ignorar as necessidades e
direitos dos outros,precisamos continuamente lembrar a nós mesmos o
que é óbvio:que basicamente todos somos iguais.
(Para ler o texto na integra veja:www.budavirtual.com.br)
(fonte:www.facebook.com/budavirtual)
(trecho do livro:Ética Para o Novo Milênio)
Amor,Luz e Paz