Quando sentir sua raiva,observe-a.
Tente por um momento perceber como ela te modifica,como fragiliza suas convicções,como te animaliza,te expõe.
Não tente deixar de senti-la, nem lute contra ela,isso a fortalece.
Apenas observe sua raiva,isso é projetar-se sobre ela,é jogar luz nessa parte escura.
A escuridão se dissipa com a luz.
A raiva se dissolve sob a luz da consciência que se desenvolve e aprende a enxergar.
Na verdade,foi o que eu acabei fazendo,me observei!
Mas minha mente ficou inquieta…
Fazia perguntas que me incomodavam,tipo:
“por que tu ainda sente raiva?”
“tu sabe o que acontece no teu corpo quando tu sente raiva?”
“por que isso ainda não mudou?” etc…
Como calar essa voz ou não se incomodar com ela?”
-Você não se observou,você se analisou.
São coisas diferentes.
Na observação não há perguntas nem julgamentos,na analise há.
A consciência apenas vê,não faz analise moral,simplesmente se desloca do ego e tenta enxergar-se.
Tente.
E quando as perguntas vierem não tente respondê-las,não dê bola,não as alimente.
Isso faz parte de um recurso mental que tenta sobrepor-se a consciência e,se alimentado, piorará a situação porque provocará culpa.
Não faça juízo,nem perguntas,nem tente respostas.
Observe-se somente e a paz dissolverá a raiva como a luz dissolve a escuridão.
Por Flavio Siqueira.
São coisas diferentes.
Na observação não há perguntas nem julgamentos,na analise há.
A consciência apenas vê,não faz analise moral,simplesmente se desloca do ego e tenta enxergar-se.
Tente.
E quando as perguntas vierem não tente respondê-las,não dê bola,não as alimente.
Isso faz parte de um recurso mental que tenta sobrepor-se a consciência e,se alimentado, piorará a situação porque provocará culpa.
Não faça juízo,nem perguntas,nem tente respostas.
Observe-se somente e a paz dissolverá a raiva como a luz dissolve a escuridão.
Por Flavio Siqueira.
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