De forma imparcial e desapegada,
eu julgo meus pensamentos, palavras e ações.
Eu vejo se eles são benéficos e coerentes à situação.
Eu me torno um juiz de mim mesmo,
nunca um juiz dos outros.
Como reflexo disso,
há um equilíbrio entre amor e lei.
Há amor espiritual pelos outros
e disciplina para manter minha conduta elevada.
Se eu vejo uma pessoa fazer algo que não me parece correto,
há duas atitudes possíveis:
(1)inspirá-la a agir corretamente,
caso ela não tenha percebido o erro;
(2)ter bons votos,
caso ela tenha reparado no erro
e está se esforçando para superá-lo.
Ken O Donnell
Brahma Kumaris - Brasil - São Paulo
Namastê / Namaskar
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