Podemos pensar a inveja como o sentimento de alguém com baixa autoestima que, ao comparar-se com
outro alguém, perde-se em sensações negativas de pequenez,de menos valia,se sentindo diminuídas.
Estas pessoas não compreendem que cada um tem seu jeito de ser, seu ritmo de viver, seu próprio brilho. Que não estamos nesta vida para sermos melhores ou piores do que ninguém, mas sim, para realizarmos o potencial que existe em cada um de nós. Sermos sempre melhores comparados a nós mesmos.
Claro que alguém irá dizer... mas como
sabermos se somos melhores sem um parâmetro de comparação? Não
necessitamos de um padrão de comportamento com todas as características
que definiriam o que é ser bem sucedido para aí sim, podermos
alcançá-lo?
No caso eu até concordaria, mas teria a certeza de que esta comparação com o outro para ser válida, teria de nos levar a um aprendizado.
Comparar-se com o outro de forma sadia, é aprender com o outro e isto se chama Admiração.
Por isto podemos dizer que no fundo de todo sentimento de inveja, existe o sentimento de admiração, pois a inveja nada mais é do que a admiração pelo outro aliada a decepção com nós mesmos. Por conta da baixo auto-estima do invejoso, este busca diminuir o seu objeto de admiração, pois na incapacidade de aprender com ele, ser como ele, ele simplesmente opta por destruí-lo, ficando assim, ambos no mesmo plano pequeno, miúdo, rasteiro.
Feliz daquele que se alegra com a alegria do outro, pois não se sente frustrado como o invejoso, que tenta roubar a alegria alheia.
Não se resolve a tristeza consigo mesmo torcendo pela tristeza do outro.
Não se dissipa as próprias limitações com as limitações do outro.
Daí acreditar que devemos ser padrões de nós mesmos para podermos encontrar a alegria de sermos o que somos e saber que poderemos ser muito mais.
É como a fábula do mestre já em idade avançada que no leito de morte, ouviu de um de seus discípulos:
Mestre, tens medo da morte? E o Mestre respondeu: Sim, tenho medo do meu encontro com Deus. O discípulo sem entender disse: Mas Mestre, você foi um exemplo de vida. Foste sábio como Moisés, justo como Salomão. O Mestre interrompe o discípulo dizendo: Quando eu estiver frente a frente com Deus, ele não me perguntará se fui como Moisés ou como Salomão, mas sim, se eu fui eu mesmo.
No caso eu até concordaria, mas teria a certeza de que esta comparação com o outro para ser válida, teria de nos levar a um aprendizado.
Comparar-se com o outro de forma sadia, é aprender com o outro e isto se chama Admiração.
Por isto podemos dizer que no fundo de todo sentimento de inveja, existe o sentimento de admiração, pois a inveja nada mais é do que a admiração pelo outro aliada a decepção com nós mesmos. Por conta da baixo auto-estima do invejoso, este busca diminuir o seu objeto de admiração, pois na incapacidade de aprender com ele, ser como ele, ele simplesmente opta por destruí-lo, ficando assim, ambos no mesmo plano pequeno, miúdo, rasteiro.
Feliz daquele que se alegra com a alegria do outro, pois não se sente frustrado como o invejoso, que tenta roubar a alegria alheia.
Não se resolve a tristeza consigo mesmo torcendo pela tristeza do outro.
Não se dissipa as próprias limitações com as limitações do outro.
Daí acreditar que devemos ser padrões de nós mesmos para podermos encontrar a alegria de sermos o que somos e saber que poderemos ser muito mais.
É como a fábula do mestre já em idade avançada que no leito de morte, ouviu de um de seus discípulos:
Mestre, tens medo da morte? E o Mestre respondeu: Sim, tenho medo do meu encontro com Deus. O discípulo sem entender disse: Mas Mestre, você foi um exemplo de vida. Foste sábio como Moisés, justo como Salomão. O Mestre interrompe o discípulo dizendo: Quando eu estiver frente a frente com Deus, ele não me perguntará se fui como Moisés ou como Salomão, mas sim, se eu fui eu mesmo.
(Por:Fernando Martins)
Luz,Amor e Paz
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