Esse sentimento que nos acompanha desde sempre, faz com que a vida seja preservada, mas também, muitas vezes, freada, paralisada. Morna...
O reverso desse sentimento é a coragem.
Como se passa do medo à coragem?
A coragem pede que se analisem os obstáculos a vencer. O medo também.
Pensar sobre o que se tem medo ajuda mais que racionalizar. As
racionalizações, que são mecanismos de defesa inconscientes, servem
muito mais ao medo do que à coragem. No medo, elas são mais frequentes e
se bem construídas confundem-se com pensamentos e juízos de valores
autênticos. Em geral, elas levam a respostas de esquiva ou fuga, de
maneira a nos sentir justificados por não enfrentarmos os objetos de
nossos medos.
Contudo, ao analisarmos, refletirmos acerca desses objetos, poderemos descobrir que nem tudo que desperta medo em nós, é impossível de ser vencido. Há situações que nos despertam medo, mas para as quais, estamos repletos de recursos! Se nos apropriamos deles e, apesar do medo, enfrentamos essas situações, mobilizamos o sentimento, a força – nossa coragem!
Para outras tantas situações, podemos de fato não ter os recursos necessários e estaremos sendo prudentes não as enfrentando. E, ainda, podemos dispor de recursos e não enfrentar quaisquer situações que nos pareçam ameaçadoras e não as enfrentando, deixamos a vida passar... E, passando, vamos nos acomodando, sem nos dar conta do tanto que o medo nos domina.
Mas, se cada um de nós tivesse a chance de repetir a mesma vida, quantos de nós a viveria de novo – do mesmo jeito?
As reflexões, o virar-se para si, querendo compreender os sentimentos, os comportamentos que temos diante das muitas situações de vida, ajudam a nos predispor a mudanças de atitude. Através delas, podemos despertar desejos, projetos que são adiados pelo medo, pelo conformismo diante dele. Pouco a pouco nos desafiamos a enfrentar situações que nos provocam desconforto, ansiedade ou angustia. Esse enfrentamento traz o sentimento de superação e nos fortalece. Descobrimos que somos corajosos!
Enfim, para vencer o medo, precisamos enfrentá-lo. A coragem nasce do enfrentamento que, por sua vez, favorece o desabrochar e o fortalecimento do nosso eu mais verdadeiro. Aquele que dá sentido à vida e que a realiza.
Muitas vezes, as defesas que são estruturadas ao longo da vida, ajudam a formar um falso eu que nos conduz mais pelo medo do que pela coragem! O autoconhecimento propicia o reconhecimento do verdadeiro eu, levando a pessoa a libertar-se de suas defesas paralisantes e a restituir-lhe o prazer de viver, sem o domínio do medo.
(fonte:www.facebook.com/psic.idalina)
Fraternos Abraços
Contudo, ao analisarmos, refletirmos acerca desses objetos, poderemos descobrir que nem tudo que desperta medo em nós, é impossível de ser vencido. Há situações que nos despertam medo, mas para as quais, estamos repletos de recursos! Se nos apropriamos deles e, apesar do medo, enfrentamos essas situações, mobilizamos o sentimento, a força – nossa coragem!
Para outras tantas situações, podemos de fato não ter os recursos necessários e estaremos sendo prudentes não as enfrentando. E, ainda, podemos dispor de recursos e não enfrentar quaisquer situações que nos pareçam ameaçadoras e não as enfrentando, deixamos a vida passar... E, passando, vamos nos acomodando, sem nos dar conta do tanto que o medo nos domina.
Mas, se cada um de nós tivesse a chance de repetir a mesma vida, quantos de nós a viveria de novo – do mesmo jeito?
As reflexões, o virar-se para si, querendo compreender os sentimentos, os comportamentos que temos diante das muitas situações de vida, ajudam a nos predispor a mudanças de atitude. Através delas, podemos despertar desejos, projetos que são adiados pelo medo, pelo conformismo diante dele. Pouco a pouco nos desafiamos a enfrentar situações que nos provocam desconforto, ansiedade ou angustia. Esse enfrentamento traz o sentimento de superação e nos fortalece. Descobrimos que somos corajosos!
Enfim, para vencer o medo, precisamos enfrentá-lo. A coragem nasce do enfrentamento que, por sua vez, favorece o desabrochar e o fortalecimento do nosso eu mais verdadeiro. Aquele que dá sentido à vida e que a realiza.
Muitas vezes, as defesas que são estruturadas ao longo da vida, ajudam a formar um falso eu que nos conduz mais pelo medo do que pela coragem! O autoconhecimento propicia o reconhecimento do verdadeiro eu, levando a pessoa a libertar-se de suas defesas paralisantes e a restituir-lhe o prazer de viver, sem o domínio do medo.
(fonte:www.facebook.com/psic.idalina)
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