Antes,quem sentia dor sofria sozinho.
Hoje as pessoas que padecem
desse mal contam com uma infinidade de recursos,como medicamentos
analgésicos,aparatos clínicos e diferentes especialidades médicas,para minimizar a dor.
No entanto,não se pode dizer que agora é o
melhor momento para sentir dor,pois a dor é sempre um sofrimento,não
importa a ocasião.
Estima-se que,atualmente, milhões de
pessoas sofram de dores crônicas.
Esse tipo de dor não possui uma causa
orgânica óbvia;trata-se de uma manifestação complexa,com diversos
“gatilhos”que a acionam.
É diferente das dores agudas,que são
mecanismos de proteção do corpo e desaparecem em pouco tempo juntamente
com o seu desencadeador.
A crônica,por outro lado,persiste durante
meses e anos e é considerada uma doença.
Alguns exemplos de dores
crônicas são as enxaquecas,dores nas costas,fibromialgia e outras.
Como qualquer doença,precisa ser tratada individualmente e por médicos
especializados.
Existem também os benefícios das técnicas não
convencionais,tais como a acupuntura,que tem sido bastante eficaz na
redução desses sintomas.
Os procedimentos clínicos e
medicamentosos são conhecidos,porém,a investigação das causas
emocionais são pouco difundidas,tampouco acessadas pelas pessoas
acometidas pela dor.
A metafísica da saúde se dedica a estudar o assunto
e a apontar as condições internas que colaboram com a manifestação das
dores agudas e crônicas,bem como as atitudes saudáveis que as
minimizam.
Segundo a Metafísica da Saúde,as pessoas que sofrem
de dores crônicas são enfáticas,geralmente atuam na vida com
intensidade e possuem grande capacidade realizadora.
Ao mobilizarem o
seu potencial,elas promovem mudanças significativas no meio em que
vivem,além de serem capazes de empreender projetos de melhoria pessoal e
profissional.
Enquanto os potenciais de atuação no mundo não são
viabilizados para o meio em que vivem,essa força se converte em
profundos abalos emocionais que afetam a saúde.
Em vez de
executar ações,as pessoas reprimem o seu poder e começam a se ferir.
Ficam indignadas com os obstáculos,frustram-se com os insucessos
profissionais ou decepcionam-se nas relações pessoais.
Para não
desestabilizar ainda mais o ambiente ou ferir suscetibilidades alheias,optam por se conter, transformando o potencial realizador em fonte de
abalos emocionais que,metafisicamente,ocasionam as dores.
Para mudar esse padrão,é necessário rever os valores que levaram a
pessoa a se colocar a favor dos outros e contra si,adquirir a
consciência de que as mudanças externas melhoram as condições de vida.
No começo elas abalam,mas depois surgem os benefícios.
Sobretudo,é
preciso respeitar a sua natureza,compreender que a sua intensidade não
permite postergar as ações inevitáveis.
A leitura do
significado metafísico da dor aguda é feita juntamente com a doença que a
provocou.
A pessoa contribui para minimizar a sua própria dor quando
aceita as limitações impostas pela doença, respeitando-se e cuidando-se
em vez de se auto cobrar eficiência nos momentos em que se encontra
adoecida.
A convalescença sem estresse favorece a recuperação.
Caso esteja impedido de agir,elabore suas frustrações para evitar
lamentações.
Aceite os limites sem revolta.
Não queira mudar o mundo ou
transformar as pessoas;faça a sua parte,delegue aos outros ou deixe
tudo a cargo do tempo,e as soluções virão independentemente da sua
atuação.
Não se impregne com as confusões exteriores,deixe-as do lado
de fora do seu ser;não polua seus sentimentos com os absurdos
exteriores.
Lembre-se:
a sua saúde é mais valiosa do que todo o resto à
sua volta.
(fonte:Universo Terapêutico:
www.facebook.com/manoeljoao)
Bençãos Plenas
sábado, 29 de junho de 2013
A dor física e seus componentes emocionais
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Fernanda Tomaz - Artista Plástica/Perfumista - A todos que creem na vida, dedico minha energia.
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