segunda-feira, 27 de maio de 2013

Medo e Doença




Atualmente temos percebido uma postura de muitos colegas médicos gerarem uma verdadeira cultura do medo da doença em seus pacientes. 
Apesar de percebermos que a intenção dos mesmos é alertar para os problemas que podem acontecer com a pessoa,achamos que esta é uma postura que se deve evitar pelos motivos que analisamos a seguir.

Em uma visão Holística da saúde existem vários fatores que contribuem para a geração da doença,além dos exclusivamente materiais. 
Em uma postura materialista analisa-se apenas os fatores físicos relacionados à doença,esquecendo-se dos principais que são os Espirituais/Emocionais.

Citemos um exemplo em que isso acontece de forma bem intensa.
Menopausa-climatério:de alguns anos para cá as mulheres tem sido submetidas a uma verdadeira cultura de terror em relação ao processo natural da menopausa. 
Os médicos em geral e,particularmente,os ginecologistas colocam que após a menopausa acontecerão inúmeros problemas devido ao decréscimo da produção hormonal,se a mulher não começar a fazer reposição hormonal.

Doenças várias surgirão tais como:envelhecimento precoce,osteoporose (fragilidade nos ossos), cardiopatias,diminuição da libido ou frigidez,ondas de calor,depressão,angústia,ansiedade,etc. 
Isso é colocado carregando-se nas letras como se tudo fosse acontecer de forma inevitável e que só existe uma salvação a reposição hormonal. 
Resultado:as mulheres começam a ficar apavoradas com o "monstro" da menopausa a partir dos 38 a 40 anos. 
Nessa idade já querem começar a tomar hormônio para prevenir a chegada do "monstro".

Analisemos a questão sobre uma perspectiva Holístico-Transpessoal. 
Em uma visão integral da saúde em que se analisam os aspectos físicos,mentais e espirituais percebemos que existe um decréscimo natural na produção de hormônios a partir dos 45 aos 55 anos,data que em média acontece a menopausa e se inicia o climatério,que é o período iniciado após a última menstruação,que em linguagem popular é colocado como sendo a menopausa.

Essa diminuição hormonal gera no organismo algumas alterações funcionais devido ao corpo vir num ritmo em os estrogênios estão em concentração alta e,após a cessação do funcionamento dos ovários,essa concentração baixa. 
Nesses casos pode-se fazer de preferência um tratamento homeopático para se normalizar os sintomas que surgem nesta fase. 
Se a mulher preferir uma reposição hormonal,também pode ser feita até que o organismo se acostume com a nova taxa de hormônio. 
Tudo de forma muito natural,pois esta é uma fase normal que toda mulher passa.

O grande problema que acontece aqui é essa excessiva cultura de doença a que as mulheres estão sendo submetidas,de modo a que fiquem apavoradas com a perspectiva de se ter todas as doenças associadas ao climatério. 
Mas o que os médicos não dizem é que apenas existe uma predisposição a se contrair osteoporose e outros males,baseados em dados estatísticos e que é uma minoria que contrai esses problemas.

Nós não temos apenas um corpo físico,temos um corpo sutil,energético- quântico,e somos um espírito. 
O maior problema que podemos analisar aqui é o medo,esse sim uma doença grave,que gera uma inibição energética do espírito que irá repercutir em seu corpo sutil,e que,por sua vez,irá bombardear energeticamente o corpo físico,ampliando os efeitos da deficiência hormonal. 
Este é um outro lado da questão que não é considerado pelos médicos que não conhecem a medicina holística.
É necessário portanto,analisar a questão sobre todos os aspectos e não puramente de forma material. Quando a pessoa cultiva hábitos salutares de saúde que começa no espírito,com bons pensamentos, equilíbrio emocional,harmonia,uma alimentação.
(Dr.Alírio de Cerqueira Filho)
 
Namastê 

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