A vida de grande parte das pessoas,na sociedade em que vivemos,é movida por um sentimento chamado descontentamento.
Como se dá isso?
Bom,para entender esse sentimento,vamos começar falando do seu oposto,o
contentamento.
A chave do contentamento está na aceitação.
A chave do contentamento está na aceitação.
A
chave do contentamento está na aceitação.
Aceitação de nós mesmos,das
situações e das pessoas ao nosso redor da maneira como elas são.
Não
estamos falando de simples comodismo,mas de uma profunda compreensão da diferença que existe entre o que eu posso e o que eu não posso mudar.
Em relação àquilo que tenho condições de mudar,devo me esforçar.
Em relação àquilo que tenho condições de mudar,devo me esforçar.
No
entanto em relação ao que não tenho capacidade de mudar,somente cabe a
aceitação sem resistência. Se não fizer isso,estarei gerando
descontentamento e,consequentemente,sofrimento.
Podemos ter controle sobre nossas ações,porém o resultado dessas ações está totalmente fora de nosso controle,logo devemos aceitá-las quais sejam.
Podemos ter controle sobre nossas ações,porém o resultado dessas ações está totalmente fora de nosso controle,logo devemos aceitá-las quais sejam.
É
preciso entrega,confiança.
Também é muito importante dar atenção à expectativa que colocamos nas ocasiões,nas coisas e nas pessoas,porque se já é difícil mudar a nós mesmos,é totalmente impossível mudar a forma de ser ou agir dos demais.
Também é muito importante dar atenção à expectativa que colocamos nas ocasiões,nas coisas e nas pessoas,porque se já é difícil mudar a nós mesmos,é totalmente impossível mudar a forma de ser ou agir dos demais.
Tentar mudar outras
pessoas pode,também,trazer descontentamento,assim como não
compreender ou não estar aberto às mudanças delas.
Aceitando as situações que não podemos mudar e as pessoas como elas são,estamos prestes a nos livrar pequenos e grandes sofrimentos cotidianos.
Aceitando as situações que não podemos mudar e as pessoas como elas são,estamos prestes a nos livrar pequenos e grandes sofrimentos cotidianos.
Mas para
termos essa compreensão é necessário um pré-requisito fundamental:
estarmos em paz com nós mesmos.
E estar em paz consigo,significa
conhecer-se,ver e aceitar as próprias limitações e entender quais são
as suas reais necessidades.
“Quem sou eu?”
“Quem sou eu?”
“Para que estou aqui
nesse mundo?”
Estas são perguntas existenciais que quase todos nós
fazemos em algum momento.
E mesmo quem não as formula de maneira
consciente,sofre igualmente as consequências de não ter as respostas.
Se eu não souber quem sou,não conhecer minhas qualidades e limitações,como saberei para que estou aqui nesse mundo?
Todos sentem suas limitações,uns mais claramente do que outros.
Todos sentem suas limitações,uns mais claramente do que outros.
A diferença entre quem
sofre com elas e quem não sofre,é que o segundo as vê claramente,aceita-as e aprende com elas;enquanto o primeiro as rejeita e,inconscientemente,projeta essa falta em algo externo a si, seja em
outras pessoas ou nas coisas materiais a sua volta .
Ou seja,projeta a
responsabilidade pela própria felicidade,a plenitude,a paz interior
que é o mais verdadeiro e absoluto contato harmonioso consigo mesmo,em
coisas absolutamente relativas.
Essa busca no exterior nunca tem fim,nem traz contentamento.
Essa busca no exterior nunca tem fim,nem traz contentamento.
Pelo contrário,deixa-nos mais longe da
paz,dando voltas incessantemente.
É apenas quando recorremos o caminho
de volta,de retorno a nós mesmos,que começamos a nos aproximar da paz
e do contentamento que tanto procuramos.
(Fonte:o Yoga e o Ser – Tales Nunes)
(Fonte:o Yoga e o Ser – Tales Nunes)
Fraternos Abraços
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